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terça-feira, 1 de junho de 2010
UMA VÍTIMA E DOIS AMIGOS
Dois amigos, um era mago e outro vampiro independente. Mateus era o mago, ser mago é utilizar as esferas mágicas, são chamados de “despertos” e alteram a realidade de acordo com a sua vontade. E o outro era Álvoro o vampiro independente, ser vampiro independente é ser livre de seitas, são vampiros em primeiro lugar e depois são membros de um clã, um vampiro independente é geralmente um coringa, desprovido tanto de políticas de seita quanto de regras de clã como diretrizes básicas para se predizer seus comportamentos.
Os dois amigos caminhavam pela cidade e chegam na praça, aquela maldita praça! A praça? è o Coração da cidade que nunca dorme. Um lugar onde riquezas e ambições para aqueles que gostam de Drenar os lucros que puderem, são abundantes. Para aqueles que são espertos e sagazes, é um excelente lugar para se chamar de um bom local para se frequentar, mas apenas se tiver absoluta certeza que pode coexisti no meio de Tubarões. A praça sempre esta bem movimentada de todos os tipos de criaturas que você possa imaginar, talvez de inicio não apareça , mais é assim que funciona. Não se engane não se deixe levar!
O mago se aproximava de uma mulher, e pergunta se ela poderia ajudar, enquanto isso o vampiro já tinha múltiplos pensamentos maléficos. A mulher pergunta no que poderia ajudar, e o mago fala que quer diversão, a mulher já percebendo algo de errado fala que não pode ajudar nisso, o mago fala que não esta pra ela decidir se quer ou não. Havia mais um vampiro observando tudo, era um camarilla, o mesmo some rapidamente pelas sombras.
Os dois amigos puxão a jovem pelos braços e leva ela rumo à capela dos magos, Álvoro por ter preferências a atos mais de carnificinas, ria do mago e falava que tinha que aprender umas regrinhas de etiqueta com ele. Piadinhas são ótimas em momentos assim! Quase no castelo... O mago pediu para mulher ter calma que tudo vai ficar bem, assim deixando ela mais relaxada. Quando eles chegam ao castelo chamado de capela pelos magos, o mago avisa para seu amigo vampiro e para a prisioneira ficarem a vontade. O que? Prisioneira? É sim! A mulher era uma prisioneira! Muito bom ela ter relaxado, mais ela não tinha acreditado neles desde o começo. Assim os dois amigos, o mago e o vampiro mantêm a mulher de prisioneira no castelo.
Autor: Eduardo Teixeira
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