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- Blog: Cronicas e Contos de RPG - Eduardo Teixeira (textos protegidos, sua reprodução é proibida sem a autorização prévia do autor).

SOBRE A LEITURA: VAMOS LER, POIS LER É APRENDER.


A importância da leitura vem a cada dia ganhando força em seus diversos segmentos, pois é um dos requisitos básicos na aprendizagem do indivíduo. O ato de ler é muito importante, pois a leitura vem aos poucos contribuir para a formação de leitores capazes de reconhecer as sutilezas, as particularidades, os sentidos a extensão e a profundidade de cada texto lido.

Quem lê muito escreve bem

Não há como negar que ler contribui para a desenvoltura na escrita, pois vamos incorporando bons modelos de estruturação das ideias, ampliando repertórios, conhecendo novas palavras. Porém, é comum encontrarmos pessoas que leem muito, mas encontram dificuldades para escrever. Pode ser que isso ocorra pela qualidade da leitura. A leitura para a apreensão de conteúdos é básica; no entanto, se também prestarmos atenção na forma como os textos são compostos, podemos usufruir de todo o conhecimento a respeito da linguagem que uma leitura efetiva pode proporcionar e, assim, vamos nos tornando capazes de compor bons textos.

Vale a dica: Estar atento aos modos particulares de escrever dos diferentes autores, em especial daqueles que apreciamos, pode ser um prazer a mais na leitura. Pensar em como você próprio escreveria sobre o tema (e aventurar-se a escrever!), valendo-se do conhecimento dessas inúmeras possibilidades, ajuda-o no aperfeiçoamento de sua própria escrita.

terça-feira, 1 de junho de 2010

UMA VÍTIMA E DOIS AMIGOS







Dois amigos, um era mago e outro vampiro independente. Mateus era o mago, ser mago é utilizar as esferas mágicas, são chamados de “despertos” e alteram a realidade de acordo com a sua vontade. E o outro era Álvoro o vampiro independente, ser vampiro independente é ser livre de seitas, são vampiros em primeiro lugar e depois são membros de um clã, um vampiro independente é geralmente um coringa, desprovido tanto de políticas de seita quanto de regras de clã como diretrizes básicas para se predizer seus comportamentos.

Os dois amigos caminhavam pela cidade e chegam na praça, aquela maldita praça! A praça? è o Coração da cidade que nunca dorme. Um lugar onde riquezas e ambições para aqueles que gostam de Drenar os lucros que puderem, são abundantes. Para aqueles que são espertos e sagazes, é um excelente lugar para se chamar de um bom local para se frequentar, mas apenas se tiver absoluta certeza que pode coexisti no meio de Tubarões. A praça sempre esta bem movimentada de todos os tipos de criaturas que você possa imaginar, talvez de inicio não apareça , mais é assim que funciona. Não se engane não se deixe levar!

O mago se aproximava de uma mulher, e pergunta se ela poderia ajudar, enquanto isso o vampiro já tinha múltiplos pensamentos maléficos. A mulher pergunta no que poderia ajudar, e o mago fala que quer diversão, a mulher já percebendo algo de errado fala que não pode ajudar nisso, o mago fala que não esta pra ela decidir se quer ou não. Havia mais um vampiro observando tudo, era um camarilla, o mesmo some rapidamente pelas sombras.

Os dois amigos puxão a jovem pelos braços e leva ela rumo à capela dos magos, Álvoro por ter preferências a atos mais de carnificinas, ria do mago e falava que tinha que aprender umas regrinhas de etiqueta com ele. Piadinhas são ótimas em momentos assim! Quase no castelo... O mago pediu para mulher ter calma que tudo vai ficar bem, assim deixando ela mais relaxada. Quando eles chegam ao castelo chamado de capela pelos magos, o mago avisa para seu amigo vampiro e para a prisioneira ficarem a vontade. O que? Prisioneira? É sim! A mulher era uma prisioneira! Muito bom ela ter relaxado, mais ela não tinha acreditado neles desde o começo. Assim os dois amigos, o mago e o vampiro mantêm a mulher de prisioneira no castelo.







Autor: Eduardo Teixeira





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