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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
BG - Lenora Coage - MW
BG de Lenora Coage
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Nome: Lenora Coage - Caladhiel
Espécie: Elfa clara da luz (Ljosalfr)
Habitat: Floresta - Elfa das Florestas
Subclasse: Clérico
Atributos:
Físico : capacidade de viajar sobre os raios de sol e atravessar qualquer elemento (possui o corpo transparente)
Mental: Infravisão
Social: tem paixão pela celebração de grandes banquetes com música alegre, trata com presteza aqueles que encontra
Humanidade:
Descrição Física: mãos grandes, boca larga, olhos claros de cor azul, orelhas pontiagudas e cabelos quase brancos
Mentais:Domínio do segredo da natureza e de ervas mágicas
Social: Exerce fascínio sobre os humanos
Habilidades:
Frase que descreve o personagem: Viver o agora da melhor maneira possível
Disciplinas: Conhecimento dos astros
Virtudes: inteligência, curiosidade, rebuscamento, imortalidade
Defeitos: Constituição fraca, arrogância e ódio ao “povo sem fé” (os humanos)
Prológo
Nos bosques verdejantes da terra longínqua de Eloir, habitados por elementais da natureza, donos de uma antiga cultura, amantes das artes, nasce a pequena Elfa Lenora, tradução precisa de Caladhiel (Kah-lah-te-ell), na linguagem éfica. Lenora ou Caladhiel significa Luz e, certamente, esse é o verdadeiro motivo pelo qual sua mãe, filha de um nobre, escolhera seu nome, desejava que ela iluminasse os caminhos por onde passasse. A luz de Lenora, pelo intenso brilho que emanava, sempre exercia certo fascínio sobre as criaturas que encontrava no decorrer de sua vida.
Lenora, uma Elfa da Luz, havia nascido num momento de prosperidade, posto que seu clã encontrava-se em paz e florescendo, embora inimigo dos Elfos Drows, os negros, seu povo conseguia sobreviver sem grandes interferências. Era filha de um renomado Curador que tinha por Lenora um profundo amor e por isso, desde seu nascimento, jurou dedicar-se a sua filha, ensinando tudo que aprendera no decorrer de sua gloriosa vida.
A tribo de Elfos do Bosque - onde Lenora habitava junto a seus pais e seu irmão mais velho - vivia em perfeita harmonia, apesar das adversidades provocadas pelo clã de Drows, os negros. Lenora, desde a mais tenra idade, fora ensinada a ter fé no Eterno, o criador de todas as coisas e maior de todas as forças celestiais. Além da religiosidade que herdara, aprendera diversas habilidades com seu pai que - como um reconhecido Curador - lhe ensinou a magia do mundo natural, o segredo das ervas mágicas como também a utilizar o arco e a flecha.
A dança e a música eram as grandes paixões de Lenora e, depois de um dia árduo estudando a manipulação e utilização das ervas, a Elfa corria para sua casa para dançar ao som da flauta, que seu irmão tão belamente tocava. Embora tivesse uma vida tranquila e abastada, não nutria amor pelo dinheiro, pois para ela o que realmente importava não eram os bens materiais, mas a simplicidade da natureza, a verdade dos sentimentos e a convivência com seu povo; por isso tinha dois valores básicos na vida: Nunca desistir e lutar pela manutenção de sua tribo conciliando sempre seus semelhantes.
Seguindo o exemplo de seu pai, ainda adolescente tornou-se uma Curadora, passando a trabalhar pelo bem-estar de sua tribo, o seu conhecimento sobre as ervas mágicas já era bastante elevado. Nessa ocasião iniciou seus estudos sobre os astros, passando frequentar uma escola do local para se aprimorar ainda mais.
A vida no bosque seguia seu curso e tudo parecia progredir naturalmente até que em uma noite fria de agosto, enquanto os Elfos encontravam-se em seu habitual transe, ouviu-se um estampido e logo após um clarão se iniciou. Os animais do bosque estavam agitados e corriam de um lado a outro como se quisessem alarmar o povo élfico. Rapidamente o clã acordou e viu com tristeza que o bosque estava em chamas, o fogo ardia e devorava tudo com avidez.
Os Elfos em polvorosa não tiveram tempo de recolher seus pertences, só queriam se ver livre daquele inferno que exterminava o bosque. Lenora tinha em suas mãos seu inseparável arco, não pensou em mais nada, correu sem olhar para trás, até chegar num lugar seguro. Ela conseguira se salvar daquele terror, porém, ao deparar com seus companheiros e alguns Elfos Drow sobreviventes, recebeu a notícia que centenas de Elfos, tanto os de superfície como os Drows tiveram seus corpos profundamente destruídos, o que os levou à morte. Seu pai, sua mãe e seu único irmão também não haviam resistido ao fogo e Lenora sentia profunda dor pela perda de sua família, agora só lhe restavam seus amigos da tribo.
- Foram os humanos que incendiaram a floresta! Essa frase proferida pelo Rei dos Elfos de Superfície não lhe saía da cabeça e Lenora, agora, odiava mais ainda aqueles seres que, por não compreenderem a natureza, a destruíam sem dó.
Seguiu com os poucos sobreviventes de sua tribo e alguns adversários Drows viajando por dois meses, sem trégua até que perdeu-se de seu povo. Alguns dias depois chegou sozinha a uma cidade de nome Medieval World, caminhou um pouco mais até alcançarem uma Floresta, era uma área de preservação, bela e segura, com grandes árvores e um lago mais afastado. Ao caminhar pelo vilarejo, tentando conhecer o belo ambiente, Lenora avista uma mulher -a princesa dos Elfos de MW, Yodinha Ghost.
Cansada e entristecida, ao perceber que ali habitava uma tribo de Elfos, Lenora pede para a princesa que a deixe ficar naquele vilarejo e a ela prometeu fazer de tudo para unir e preservar o clã dos Elfos de MW, pois agora, sozinha no mundo, só tinha essa nova família.
A lembrança dolorosa do passado recente e a incerteza do futuro na nova cidade de Medieval World aquietaram o coração da Elfa. Nesse cenário de recomeço, Lenora, profundamente intuitiva, teve a certeza de que aquele seria seu verdadeiro lar, sentia uma forte identificação com aquela natureza sublime e disponível. Olhava cautelosamente cada detalhe do novo ambiente e mirava seus semelhantes. Fitando o céu, logo em seguida, pôde sentir a energia que os astros lhe enviavam, aí sim, certificou-se de que ficaria em Medieval World e faria o possível, lutaria contra tudo e contra todos para preservar aquela Floresta, unir e fazer crescer forte o seu povo Élfico.
AUTORA: Lenora Coage
Obrigada por compartilhar seu BG com os RPGistas e amantes de uma boa cronica do Brasil todo!
Ótimo BG!
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Vibe, O samurai
(( Vibe Hoje é um samurai, usei essa história quando joguei de samurai. Boa leitura)).
O Samurai
Vibe nasceu para se tornar o maior samurai de sua época. Órfão criado por um tio, desde cedo se interessou pelas artes militares, dentro delas, estudou Kenjutsu, a Arte da Espada e magias e dons que os samurais conjuravam.
Desde a primeira luta, aos treze anos, conheceu o sabor da vitória. Aos 17 anos, como era comum na época, parte para sua jornada de auto-aperfeiçoamento na qual os samurais viajavam de cidade em cidade procurando oponentes fortes para testar sua habilidade.
Sua katana que foi deixado pelo seu falecido pai , um famoso samurai que foi morto por criaturas das trevas. A katana levou a ter mais de 200 embates entre os 17 e 25 anos, nunca sendo derrotado. Estas disputas quase sempre eram coroadas com a morte do rival e para um samurai a morte era encarada com naturalidade. De fato Vibe era poderoso em conjurar magia, um bom estrategista, corajoso e apto a tomar decisões, por vezes extremas, rápidas. Em guerras e disputas, sua atitude era serena até mesmo diante da morte. Vibe foi um mestre no Caminho da Espada; buscou a perfeição com dons temíveis e mortais.
Aos 28 anos, após vencer varios vampiros ao mesmo tempo , Vibe passou por uma grande mudança espiritual. Vibe sentia que venceu estes duelos não por ter dominado a estratégia, mas por ser mais forte, preparado ou simplesmente por sorte. Passa então a buscar o significado mais profundo do caminho da espada, que o leva a entrar em contato com magias impossíveis de fazer e colocalas na sua katana.
Foi com 30 anos que Vibe finalmente alcançou seu objetivo de compreender os princípios do caminho. Com 32 Vibe se isolou numa ilha onde ficou por 2 ano e oito meses treinando. O resultado foi o um samurai pronto pra derrota qualquer criatura não importando que criatura fosse.
O pai de Vibe morreu em batalha num reino aonde foi chamado de apocalipse por ter todos os tipos de criaturas assim Vibe com 33 anos segui para esse reino.
" DEPEDENDO DA MINHA ESPADA NENHUMA CRIATURA SOBREVIVERA POIS ELA VAI DECIDIR QUEM VAI MORRER ...SE FOR EU VAI SER COM HONRA ."
Eduardo Teixeira!
^^
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