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- Blog: Cronicas e Contos de RPG - Eduardo Teixeira (textos protegidos, sua reprodução é proibida sem a autorização prévia do autor).

SOBRE A LEITURA: VAMOS LER, POIS LER É APRENDER.


A importância da leitura vem a cada dia ganhando força em seus diversos segmentos, pois é um dos requisitos básicos na aprendizagem do indivíduo. O ato de ler é muito importante, pois a leitura vem aos poucos contribuir para a formação de leitores capazes de reconhecer as sutilezas, as particularidades, os sentidos a extensão e a profundidade de cada texto lido.

Quem lê muito escreve bem

Não há como negar que ler contribui para a desenvoltura na escrita, pois vamos incorporando bons modelos de estruturação das ideias, ampliando repertórios, conhecendo novas palavras. Porém, é comum encontrarmos pessoas que leem muito, mas encontram dificuldades para escrever. Pode ser que isso ocorra pela qualidade da leitura. A leitura para a apreensão de conteúdos é básica; no entanto, se também prestarmos atenção na forma como os textos são compostos, podemos usufruir de todo o conhecimento a respeito da linguagem que uma leitura efetiva pode proporcionar e, assim, vamos nos tornando capazes de compor bons textos.

Vale a dica: Estar atento aos modos particulares de escrever dos diferentes autores, em especial daqueles que apreciamos, pode ser um prazer a mais na leitura. Pensar em como você próprio escreveria sobre o tema (e aventurar-se a escrever!), valendo-se do conhecimento dessas inúmeras possibilidades, ajuda-o no aperfeiçoamento de sua própria escrita.

domingo, 30 de maio de 2010

AS AMAZONAS E UMA CRIATURA QUASE MORTA

((DEDICO ESSE CONTO AO PERSONAGEM Bluerose Bonetto, E PARA TODAS AS JOGADORAS AMAZONAS E SIMPATIZANTES)).






AS AMAZONAS E UMA CRIATURA QUASE MORTA


"Lindas mulheres, contendo uma beleza mortal, talvez possa até pensar numa boa e interessante cantada (kkkkkkkk), até que uma flecha atravesse seu pulmão e uma lança afiada entre em seu crânio. Lindas mulheres não? (kkkkkkkkkkkkkkk)"

No meio da floresta, essas jovens garotas andavam, são ótimas observadoras e enquanto sua habilidade com o arco rivaliza com perícia dos ladinos, as amazonas também se especializaram no uso de lanças e outra arma de arremessos além do combate corpo-a-corpo. As garotas estavam vestidas em uma confusão de peles de couro. Cabelos curtos e outros longos, escuros e outros claros, rostos lindos e decididos. Seus olhos olhavam atentos para todos os lados da floresta, não perde de vista nenhum movimento. De uma coisa elas tinham certeza "conhecem a floresta com a palma das suas delicadas, quer dizer... Eu disse delicada?... Apenas palmas das suas mãos que não tem nada de delicado". Uffa, se umas amazonas me ouvissem falar assim, me crê que não estaria mais aqui... Enfim, continuamos...

As guerreiras não viram nenhuma caça decente. Um barulho! De novo! e de novo!!!!! Uma criatura saiu dos arbustos repentinamente pulando em cima delas. Elas conseguem escapar e ficam de frente pra criatura. Elas nunca tinham visto aquilo, tudo no mundo tinha mudado, não poderia ser verdade, elas já tinham visto lobisomens, dragões, vampiros, demônios e outras criaturas que pessoas normais não veram nem em seus piores pesadelos... Mais agora podem se deparar com uma nova criatura... As amazonas são excelentes no combate a distância. A lança, e é claro, o arco e flecha, são suas armas preferidas. Os efeitos mágicos que elas conseguem produzir com tais armas superam qualquer inimigo. Bom, qualquer arma de ataque a distância se torna mortífera nas mãos de uma Amazona... É isso, mais será que uma criatura nunca vista antes elas ia conseguir deter?

A criatura/monstro tinha o tamanho de um urso e coisa se erguia sobre quatro patas, ou melhor, quatro braços humanos costurados em seu corpo e envolvidos com couro negro e metal. Nos locais onde aparecia a sua pele, as amazonas podiam ver profundos cortes na criatura. Veias que pulsavam com o sangue negro, criatura virou sua enorme cabeça, uma gigantesca boca cheia de dentes parecendo um tubarão, deformando o que teria sido uma cabeça humana que tivera os olhos e o nariz cobertos com uma placa metálica escura. Da boca da criatura escorriam fios negros de sangue. Maldita criatura, nem nos filmes de terror a criaturas assim.

"Dessa vez as amazonas tremem suas pernas, mais também, se colocasse o homem aranha mais o super Mem te garanto que eles também iam tremer. Talvez não, mais que ia sonha a noite isso sim (kkkkkkkkkkk). Até os super-heróis sonham."

As amazonas tentam escapar mais a criatura com grandes pulos e se apoiando pelas árvores cai em frente a elas, estavam em quatro guerreiras, e no momento uma caçada por uma refeição se transforma em uma diabólica e maldita fuga. Elas miram lançar e flechas a ponto de a qualquer momento acerta a criatura. A criatura rosnava muito alto. A batalha começa com um tiro de flecha certeiro, o arremesso de duas lanças... Não adiantava a criatura estava de pé e com um pulo derrubava uma delas do qual escapava rapidamente deixando a criatura mastigar sua armadura. Uma ainda arisca pular em cima da criatura e enfia a espada múltiplas vezes, a criatura derruba a jovem guerreira, na sequência uma leve mordida que arranca o braço da guerreira, então uma chuva de flecha caia sobre a criatura.

A criatura se afasta enquanto digeri o braço já moído em sua boca. Uma divisão rápida acontecia, enquanto uma curava o ferimento da companheira as outras duas distrai a criatura usando toda suas habilidades. Todas eram jovens e estava aprendendo, novas mais como uma guerreira amazona, elas não disistem e continuam a luta... Uma flecha paralisante, não adiantava e então um combate corpo-a-corpo com a besta era travado, a besta que tava mais para um enviado do inferno acontecia sem possibilidades de uma vitória, o combate corpo-a-corpo desgastava as guerreira, até que a criatura se afasta de novo, muito sangue escorria da criatura, mais nada adiantava, pois ela se regenerava.

Nada tava definido ainda, as amazonas invocavam ilusões para distrair a atenção da criatura, a líder comenta: - "Somos criadas usando armas exóticas e desenvolvemos habilidades únicas, essa floresta é nossa casa e não dessa criatura. O erro de nossos inimigos ao serem atacado de longe é imaginar que não estamos preparadas para o combate corpo-a-corpo, ou porque somos mulheres somos indefesas, vamos matar essa besta demoníaca". Essa batalha tornou o grupo feroz e independentes, e loucas para destruir a criatura.

A criatura estava sendo controlada por ilusão que era um poder dessas jovens amazonas e assim levaram a criatura para um penhasco e por fim a fizeram cair lá em baixo-o-o-o-o... Quando olharam para baixo do penhasco, que continha uma altura sem duvidas alta, digo alta mesmo, olhou para baixo, a criatura tinha sumido feito um passe de mágica. As guerreiras na volta para casa, ainda levam dois enormes javalis para o banquete, eles merecem muito repouso, pois esse dia será lembrado. O medo e a incerteza da sobrevivência fizeram parte de um longo dia para essas jovens amazonas, que lutaram com um monstro terrível e jamais visto. Isso será um conto a ser lembrado pelas canções das futuras gerações, uma canção onde as vidas das amazonas seriam os versos e que a quase vitória da criatura seria o tema.








Eduardo Teixeira






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