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terça-feira, 1 de junho de 2010
UM CAÇADOR PERDIDO NA CIDADE DE OURO - parte 1
UM CAÇADOR PERDIDO NA CIDADE DE OURO
A nevoa densa atrapalhava a visão do caçador, ele realmente não via com precisão, caminhava a pois ter deixado sua suzuki VL 1500 cilindradas, uma moto muito potente. O caçador carregava consigo uma escopeta semi-automática calibre 12 e de cor negra, um punhal com dentes reverso imitando os dentes de uma cobra aonde a pos ter entrado na vitima não sai mais. Por fim sua companheira 9mm com balas de prata no pente e mais algumas granas. Um rapaz elegante, ele não era forte mais tinha um corpo definido e muito ágil.
Ele sabia que aqui era a Cidade de Ouro, aonde seu pai e outros da corporação de caçadores, homens treinados para eliminar monstros, e que estavam na cidade para roubá-la. Isso há oito meses atrás, agora seu filho mais novo (o mais velho tinha sido morto por um demônio)tenta resgatar seu pai, nessa maldita cidade.
O jovem caçador muda de idéia e volta pegar sua moto... Um problema... Cadê a moto???
A moto tinha sumido ela imaginava "Não!!! Como sumiu essa moto não vi ninguém, estão me vigiando só pode, tenho que tomar cuidado". Passos curtos ligava a visão noturna segurava uma granada incendiaria, isso era fatal para um vampiro, ele tinha uma bíblia ganha de um bispo, o bispo garantiu que ia afastar demônio assim tudo estava sobre controle.
O caçador passava na frente de uma radio, e pode observa vultos na janela, assim ele entra, sua lanterna de luz ultravioleta estava ligada, só pra garantir, vai que aparece algum sangue-suga.
- Olá! Posso ajudar? (Falava o homem que ele encontra dentro do estabelecimento)
- Quem é você? (O caçador apontava a arma para o homem)
- Sou amigo e não inimigo. (Ele se aproxima do caçador)
- Mais um passo eu te mato. (O caçador tava quase apertando o gatilho)
O homem sai correndo e nessa de sair correndo ele se transforma em lobisomem (garou), mais nada se via em meio à densa nevoa e escuridão. Uma moto passava pela rua o caçador corre até a porta mais já era tarde não deu pra ver se era mesmo a sua moto. Poderia ser outra quem sabe. Andava pelas ruas isoladas, sussurros e ecos davam pra ouvir constantemente, um odor muito forte que ardia o nariz, eram quatros corpos, todos esquartejados, sem cabeças, um até tinha cabeça mais estava pela metade, um tava sem as pernas e sem os braços e outros com as tripas arrancadas. Que cena horrível.
Dava pra ver de longe, uns trezentos passos tinham um grupo de pessoas. Será que era seguro ir até lá? Será que o caçador vai? Ele ficava a imaginar sua decisão. Não!!! Ele não foi, mas deu a volta pelos prédios e se aproximou e olhou com um binóculo de alto grau de tecnologia. Nada estranho, parecem pessoas normais bebendo, rindo e conversando. O caçador então se aproxima já se aproximando da um tiro na perna do primeiro homem que vê pela frente, não sabia se eram mesmo humanos até ver o sangue e o grito de dor. Todos se deitam no chão e perguntam para o caçador porque ele fez aquilo, o jovem nada responde, pois sente que tinha algo em cima de um poste apagado só olhando a todos. Ele mira a luz ultravioleta na coisa que estava lá. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Um grito ecoa por todo quarteirão, era um vampiro, ele acerta vários tiro mais não adiantava e a coisa tava vindo e vindo NÃOOOOOOOOOOOO, faltava alguns passos para ela chegar até o caçador CABUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. A granada incendiaria era usada a tempo.
Os humanos falam:
- O que esta acontecendo? Somos novos aqui, viemos concerta a luz da cidade, essa cidade vai ser reconstruída de volta.
O caçador:
- Corram, e achem um local seguro, e proponho, se vocês amam suas vidas inúteis que saem dessa cidade essa coisa que eu acabei de destruir era um vampiro.
Os humanos falam:
- Não queremos ser pessimistas mais olha lá. (Apontavam para longe em direção à esquerda)
Um grupo que contando por cima era muito mais de dez, caminhando, gritando e cada vez vinha mais rápido, todos transformados em vampiros.
O caçador:
- Fudeu!
Muitos lobisomens chegam pulando de um prédio para o chão, estavam em minoria mais como pularam na frente do caçador e dos humanos, deu pra notar que era pra defender eles. Na cidade de Ouro não pegava celular, nem internet então era quase impossível um contato para fora. Os lobisomens, garous assim dizendo, ainda na frente dos humanos e olhando para os vampiros correm em direção dos sangues-sugas, o caçador pediu para todos correr e corre junto. Pêra ai. Ele parou no meio do caminho, voltou até certa parte e olhou uma batalha sangrenta aonde no final os garous ganham com muita facilidade.
Os garous acham o caçador escondido, não adiantava se esconder desses homens-lobos, era quase impossível mesmo estando dentro de uma lixeira podre e fedorenta, creio que o cheiro que a lixeira deixou no caçador espantava qualquer criatura. Já estava de manhã o sol não ia aparecer à cidade de Ouro não tinha sol. O caçador entra num prédio mais o mesmo tinha guardas, e pergunta para os guardas.
O caçador:
- Á moradores nessa cidade?
Os policiais:
- Sim, esse prédio é do estado, como os outros em nossa volta. Quem é você?
O caçador:
- Morador novo.
O policial acerta um tiro no braço do caçador!!!!!!
O caçador:
- AaAhiiiiiiii aaAaAaiiiiiiii!!!!! Porque fez isso???
O policia que atiro responde:
- Pra garantir, vem vamos curar isso.
O caçador:
- Ta doendo porra.
O policia de volta fala:
- Deixa de chorar, vem vamos curar isso.
Eles entram no prédio, e dentro do prédio curam o braço do caçador, mais a dor continuava até uma injeção de morfina e tudo tava tranquilo, ele dormia que parecia um bebe. Sonha que um homem falava com ele a noite e que morde ele. O outro dia olhava para todos os lados, aonde o caçador colocava a visão era um morto, resumindo todo o prédio estava sem vida, todos mortos a pergunta chave era; Porque ele não? Porque o caçador não estava morto?
Pega as suas coisas e sai pra rua.
O caçador resmunga:
- Ai que dor de pescoço. Hummmmmmmm. Estranho os lobisomens estão me seguindo.
A sede tava vindo, algo forte tava atentando o caçador era um sede horrorosa, sede por sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue, sangue e sangue.
Os garous se aproximavam rosnando parecendo lobos raivosos e famintos, um deles uivava muito alto. A mira. O tiro. Um tombo. Cada tiro era um tombo, as balas de prata eram eficazes e deixavam o caçador seguro. Mais agora ele precisava se alimentar e assim volta para o prédio e se alimenta dos corpos que ainda tinha sangue e estavam frescos. Era delicioso, bom de mais aquilo, aquele sangue todo. Já satisfeito, o caçador não sabe o que fazer, ele sabia que era errado aquilo mais os humanos já estavam mortos.
A cidade parecia ter acordado, homens em obras, a cidade cheio de helicóptero, humanos arrumando postes, canos e o chão de asfalto, tudo normal o tal prédio onde o caçador estava, tinha todos os tipos de policia e especialistas. Mesmo de dia, como já tinha dito aqui na cidade de Ouro não tem sol, os vampiros andam normalmente pela cidade, o caçador usando suas novas habilidades de vampiro, sobe em cima de um prédio e fica olhando tudo em sua volta. Olhava um homem diferente, era um samurai, e carregava uma katana junto, interessante essa cidade, o caçador pula até o chão. O samurai estava perto de uma arvore em plena cidade, uma árvore que estava cravada no cimento bruto da cidade urbana, uma verdadeira selva de pedra aonde vemos os prédios e mais prédios, asfalto e mais asfalto, e diante a todo isso algumas arvores. O samurai ataca o caçador o mesmo leva um tiro de escopeta na barriga.
O caçador fala:
- Porque fez isso?
O samurai a pos uma risada.
- Ou é você ou era eu, não? Esse sangue na sua boca quer dizer que já esta alimentado?
O samurai se mata! Foi uma cena triste e brutal. Uma chuva de tiros nas costas era motivo de correr e correr muito. Não dava pra ficar parado nessa cidade, parece que paredes tinham ouvidos olhos e boca...
Avia uma igreja na cidade, uma boate, hospital, becos e favelas sinistras, teatro, bares, necrotério, cemitério e muitos lugares para ser desvendado... O caçador acha uma casa abandonada e descansa para o amanhã...
AUROR: Eduardo Teixeira
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