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- Blog: Cronicas e Contos de RPG - Eduardo Teixeira (textos protegidos, sua reprodução é proibida sem a autorização prévia do autor).

SOBRE A LEITURA: VAMOS LER, POIS LER É APRENDER.


A importância da leitura vem a cada dia ganhando força em seus diversos segmentos, pois é um dos requisitos básicos na aprendizagem do indivíduo. O ato de ler é muito importante, pois a leitura vem aos poucos contribuir para a formação de leitores capazes de reconhecer as sutilezas, as particularidades, os sentidos a extensão e a profundidade de cada texto lido.

Quem lê muito escreve bem

Não há como negar que ler contribui para a desenvoltura na escrita, pois vamos incorporando bons modelos de estruturação das ideias, ampliando repertórios, conhecendo novas palavras. Porém, é comum encontrarmos pessoas que leem muito, mas encontram dificuldades para escrever. Pode ser que isso ocorra pela qualidade da leitura. A leitura para a apreensão de conteúdos é básica; no entanto, se também prestarmos atenção na forma como os textos são compostos, podemos usufruir de todo o conhecimento a respeito da linguagem que uma leitura efetiva pode proporcionar e, assim, vamos nos tornando capazes de compor bons textos.

Vale a dica: Estar atento aos modos particulares de escrever dos diferentes autores, em especial daqueles que apreciamos, pode ser um prazer a mais na leitura. Pensar em como você próprio escreveria sobre o tema (e aventurar-se a escrever!), valendo-se do conhecimento dessas inúmeras possibilidades, ajuda-o no aperfeiçoamento de sua própria escrita.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Um casal quase que perfeito - Vampiros



(( Vibe aqui é vampiro, só pra lembrar, ele é a peça principal das cronicas, mais cada cronica Vibe é um personagem diferente. ótima leitura, espero que gostem da cronica)).


Um casal quase que perfeito


O beco escuro da cidade, lá estava o vampiro nagaraja, são poucos de sua espécie, ele caminhava pelas sombras, por cima dos prédios, pelos becos escuros aonde se encontra ótimos alimentos e por fim segue para a praça da cidade. Os anos lhe faz esquecer antigos sofrimentos e velhas necessidades. Vibe tem ótima memória e vê sua época como mortal sem sentido. Como as necessidades, problemas, falhas e emoções mortais não estão mais presentes, o vampiro Vibe Timeless não tem dificuldade em compreender sua própria existência - um nagaraja-.

Chega à praça o vampiro nagaraja e permanece sentado em um banco, observa a praça atentamente. O celular toca. *trilinlinlinli-trilinlinlinlin-trilinlinlinlin-trilinlinlinlin-trilinlinlinlin-trilinlinlinlin-*. Cada toque parece um grito de uma corneta bíblica, anunciando o fim do mundo em sua cabeça, assim ignora e desliga o celular pos ninguém tinha o seu numero. O vampiro nagaraja gosta de fazer seus pulmões e estomago trabalhar sempre, mesmo não sendo necessário, tanto respira (tenta respira) pra sentir a brisa e o cheiro de humano no ar como seu estomago trabalha para digerir seu alimento A CARNE HUMANA CRUA. Olhava a praça e ele fita os olhos numa mulher que era conhecida, com certeza ela era uma vampira, ela tinha "quase" quebrado o braço de um de seus irmãos, assim as lembranças vem na mente do vampiro e ele segui até a mulher.

A vampira chamada de Tissy era do clã Lasombra. [Olhar de Vibe em relação a Tissy: estatura média, nem magra nem gorda, na medida certa. Seios fartos na medida também, e retaguarda também na medida certa. Cabelos branco e lisos que descem até a metade das costas e olhos verdes]. À vampira estava olhando Vibe que se aproxima dela e quando a uma aproximação dos dois rola um diálogo:

O Vampiro nagaraja:
- Nossa olha quem eu encontro aqui, a senhora quebra-braços. (Começa a rir por alguns segundos e para).

À Vampira lasombra:
- Você estava junto... Hummm então é um deles? ou melhor ou de nós ? fale onde vocês se refugiam. Me leve lá agora aonde é!

A vampira pega Vibe pelo braço e tenta puxá-lo para mostrar aonde é o refugio dos vampiros, Vibe sentindo-se ameaçado se transforma em sua forma nagaraja e rola uma breve e curta discussão e diálogos que levaram Vibe convidar a vampira sua nova "amiga" para conhecer aonde é seu lar. Uma boate desativada no lado da biblioteca. Os dois se entendem, e rola um acordo e algo positivo de ambas as partes. Para começarmos a entender as diferenças entre os dois vampiros, precisamos compreender algo muito importante: Seus clãs.

Os dois seguem para a boate aonde Vibe convive. Já estão lá. Entraram pela porta que é oculta, e se encontra no teto, um furo com uma tampa Abre-fecha. Dentro da boate - lar doce lar - se encontrava cadáveres em estado de decomposição e pedaços de carne morta por todos os lados. Eles não sentem o odor. Sorte deles porque é um cheiro muito forte. À vampira reclamava que suas roupas estavam rasgadas, e que precisava de roupas novas.

O vampiro começa a imaginar múltiplas idéias, e começa a falar coisas excitantes para vampira, ela tem certeza que é observada com os outros olhos. Pode senti-lo perto, ao eives de dar um beijo ela morde o vampiro machucando-o. O vampiro sente-se incomodado os dois rolam no chão... Detalhe: Sem roupa. Tanto quanto a nudez de estar ali tão exposta incomoda, pois o vampiro tinha rasgado sua única roupa. Será que eles realmente vão sentir prazer? Vibe se esforça no tato e na visão. Orgasmo? Impossível. Se esta bom? Olhando para o personagem digamos que esta sendo aproveitoso, companheirismo e uma forte ligação entre os dois esta acontecendo ali na quele momento. Por outro lado não há a respiração, o suor, tornando relação sexual extremamente frustrante. Ela percebe a angústia crescente, debatendo-se na tentativa de não se entregar por completa, assim continuava a relação até chegar ao fim.

O vampiro convida a vampira para viver junto dele e ela aceita por motivos que cabe a ela, deixa claro que nos outro dia eles iam se alimentar, o vampiro ia mostra a biblioteca a ela e tudo acaba bem. Vibe e Tissy, diferente das historias que costumamos ver aonde o final é - Felizes para sempre - aqui porem não é um final ainda, felizes não creio ver eles com esses sentimentos tão humanos, pra sempre talvez a vida eterna esta ai em mãos, que assim seja acabamos essa hitória assim: Eles ficaram malditamente felizes por enquanto.

THE END.


AUTOR: Eduardo Teixeira

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