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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
BG Marry Weimes - Elfa Guerreira
Nome: Marry Weimes
Espécie: Elfa Guerreira
Atributos: Sentidos aguçados , Inteligencia e Rapidez.
Físico: É branca e de lindos cabelos negros , olhos azuis e de grande estatura, e de uma força magnifica . É uma guerreira resistente e nao se entrega facil ao inimigo. Se tiver que ficar horas lutando, luta ate o fim de suas forças que são muitas.
Tem o sentido aguçado e sente o cheiro do inimigo de longe e
precente o perigo de perto.
Mental: Pensamento rápido e Inteligencia
Social: Carinhosa e Amigavel
Disciplina: Domina a arma com destreza e agilidade e suas magias tem um alto alcance.
Humanidade: 30%
Descrição Fisica: 1.89m de altura, cabelos negros e longos , pele branca, essa forma e a humana e a elfica.
Virtude: Guerreira e Leal
Defeitos: Perpeccionista e Ansiosa
Descrevo-me Agora
Acordei com os raios do Sol a perfurar-me os meus olhos azuis. O meu sono tinha sido profundo. O silencio incomodava-me. Perguntei-me o que se estaria a passar para não ouvir o cantarolar dos pássaros nesta manhã. Meus cabelos, que são de um tom negro e bastante comprido, por vezes me trazem dificuldades em mover-me. Sou de estatura alta e de pose correcta e elegante. Mas deixando um pouco esta preocupação de lado, vou apresentar-me. Marry é o meu nome. É um prazer. Foi a minha mãe que o escolheu. Marry é nome de uma guerreira Elfa do seculo passado, foi-me dado esse nome em homenagem a essa guerreira imortal e de uma beleza envolvente.
Vou contar-lhes a historia da minha mãe, ai saberão quem eu sou.
Em 1350 nascia a minha mãe em Valfenda, uma aldeia de humanos encantadora que atraía o povo das demais regiões vizinhas em passeio turístico.
Atrás dessa pequena cidade havia uma floresta cercada por montanhas encantadas.Rezava a lenda daquele lugar que ninguem poderia aproximar-se daquela floresta, pois dentro dos vales entre as mais escuras montanhas que cercavam a floresta viviam os Elfos negros, conhecidos como drows, de temperamento agressivo, considerados malvados, capazes de matar qualquer humano que se aproximasse.
Os humanos conheciam tal floresta como lar dos drow e chamavam-na de ORCHI.
Minha mãe cresceu nessa cidade filha única de uma dona de casa e de um carpinteiro que fazia todos os tipos de trabalho na aldeia para que nada faltasse a sua familia.Seu pai trabalhava de sol a sol para o sustento enquanto a sua mãe ficava em casa cuidando dela, filha unica e sempre agarrada a figura materna.
Em 1368 aos 18 anos, chegara a maioridade para minha mãe e com isso a liberdade de ir e vir dos lugares em Valfenda. Em uma bela tarde minha mãe resolveu conhecer aquela floresta por trás daquelas montanhas encantadas, estimulada pela curiosidade.
Ao entrar na floresta ela foi cercada por elfos de todos os lados, mais nao eram Elfos negros, de pele com ton grafite que todos os habitantes de Valfenda tanto temiam, mas seres alvos, lindos, grandes, do olhos com cores impossíveis aos humanos e de cabelos reluzentes. Uma beleza de deixar qualquer ser humano apaixonado.
Minha mãe assustada olhou para cada ser que a estava cercando, quando de repente os olhos dela pararam deslumbrados com um determinado elfo de uma beleza extraordinaria. Ele correspondeu aos olhares dela, e eles ficaram se olhando um bom tempo ate que quando ela percebeu so estavam os dois sozinhos na floresta.
Mortiur era o nome daquele elfo por quem minha mae se apaixonou perdidamente.Eles se encontraram muitas vezes depois daquele primeiro encontro, um romance as escondidas, que ninguem imaginava naquela cidade pequena, ate que ela engravidou, um susto e uma alegria ao mesmo tempo,pois dentro dela estava uma criança metade humana e metade elfa.
Os pais dela descobriram sua gravidez com o passar dos meses e logo toda a cidade saberia. Assustada e temendo pela segurança de seu bebê, ela fugiu para a floresta ao encontro do amor de sua vida.
Eu nasci e cresci entre os elfos, desenvolvendo com eles todas as habilidades que um meio elfo pode ter. Não me sentia diferente entre eles e nem eles me tratavam diferente.Era como se tivesse o sangue puro.
Antes mesmo de eu nascer, havia em nosso clã uma jovem guerreira, cuja coragem era admirada por todos, inclusive por meu pai que a conhecera seculos antes. Embora minha mãe nunca tivesse visto, naquela floresta haviam sim os drows e essa guerreira protegia a vila elfa dos seres da escuridão.Essa jovem desapareceu em batalha, mas jamais fora esquecida. Por isso eu recebi seu nome: Marry Weines.
Cresci com a idéia de tornar-me uma guerreira tão especial quanto a primeira que carregou esse nome.Sei que sou meio humana, porém isso nunca foi uma dificuldade para mim. Cresci olhando os seres humanos de Valfenda, vivendo sua vidinhas tranquilas ignorando nossa presença lá de cima das montanhas.
Fui treinada para proteger minha espécie, meu clã assim como meu pai foi. Dele eu herdei a elegancia, a altura e porte. De minha mãe as feições humanas, que me deixam em vantagem quando caminho camuflada entre eles.
Com a morte de minha mãe, meu pai resolveu partir para uma importante missão, proteger um anel que ameaçava o planeta e me deixou aos cuidado de meu clã. Se despediu de mim e se foi em direção a sua missão.
Resolvi entao conhecer lugares novos para se viver , resolvi partir na manha seguinte ,certa que encontraria aventuras e desventuras nesse caminho escolhido.
Ate que cheguei a uma cidade chamada Medieval World ( "MW") misteriosa e ao mesmo tempo enpolgante .
Fui acolhida por uma raça de Elfos que me receberam com muita alegria e amor. E hoje o meu lar é aqui em "MW" onde vivo no Lar dos Elfos.
E sempre me lembrarei da historia de amor de meus pais , se nao fossem eles hoje eu nao estaria aqui e nao seria uma ELFA GUERREIRA.
Nome do personagem:Marry Weimes
AUTORA: fabiana belinski
PARABENS.
Obrigado por dividir dua cronica/BG com RPGistas do Brasil todo.
É OS ELFOS DOMINANDO O BLOG!!!!!!!!!!!!
Naga
As nagas são criaturas muito inteligentes que possuem uma enorme variedade de poderes mágicos. Elas dominam naturalmente o ambiente ao seu redor, utilizando proteções sutis e armadilhas elaboradas para impedir que os intrusos perturbem sua paz.
Todas as nagas têm um corpo ofídio longo, coberto por escamas reluzentes e um rosto parcialmente humano. Seu comprimento varia entre 3 e 6 metros e elas pesam entre 100 e 250 quilos. Os olhos de uma naga são brilhantes e inteligentes e ardem com uma luz quase hipnótica.
Combate: As nagas preferem magias a outras formas de combate. Como são encontradas quase sempre nos covis que protegem e conhecem muito bem, são capazes de planejar a maioria de seus encontros, para que ocorram conforme sua vontade.
Naga Aquática: Esta criatura possui uma cabeça parcialmente humana e um corpo de serpente, coberto por padrões reticulados verde-esmeralda. Espinhos vermelhos incandescentes e laranjas emergem de sua coluna.
As nagas aquáticas geralmente possuem um temperamento ruim e são perigosas, mas costumam não atacar ou matar, a menos que sejam ameaçadas.
Os espinhos de uma naga aquática ficam eriçados quando ela está irritada.
As nagas aquáticas falam os idiomas aquan e comum.
Combate: As nagas aquáticas preferem ficar submersas na água enquanto conjuram suas magias de ataque.
Naga Espiritual: Esta cobra repugnante possui um corpo negro, envolto em faixas escarlates e brilhante. Sua cabeça é vagamente humana, com cabelos pegajosos. O odor de carne em decomposição preenche o ar em seu covil.
As nagas espirituais são conhecidas pelo hábito de viver em ruínas e locais distantes; elas são malignas por natureza e procuram causar dano a qualquer criatura sempre que possível.
As nagas espirituais falam os idiomas abissal e comum.
Combate: As nagas espirituais confrontam seus inimigos frontalmente, para utilizar o potencial máximo de seus ataques visuais. Elas investem com velocidade para morder os adversários que resistem ou evitam seu olhar.
Naga Guardiã: Esta linda criatura lembra uma serpente com face humana e escalas verde douradas. Um adorno dourado parte do topo da cabeça e termina na ponta da cauda. Ela exala um doce cheiro de flores frescas.
Sábias e bondosas, as nagas guardiãs freqüentemente protegem locais sagrados ou os vigiam contra ataques malignos.
Uma naga guardiã costuma levantar sua crista quando está irritada.
Elas falam os idiomas celestial e comum.
Combate: Uma naga guardiã costuma advertir os intrusos antes de atacá-los. Se o aviso for ignorado, elas deflagram uma investida mágica ou cospem veneno.
Naga Negra: Essa criatura é similar a uma serpente, mas sua pele é púrpura e recoberta por escamas finas, muito semelhante a uma enorme enguia. Sua cauda termina em um ferrão farpado. Sua cabeça lembra uma enguia, mas possui uma face humana.
As nagas negras são famosas por suas armadilhas e conspirações. Não é raro que forjem alianças com outras criaturas malignas para capturar presas e acumular riqueza com mais facilidade.
Elas falam os idiomas comum e infernal.
Combate: As nagas negras preferem lutar em posições elevadas, onde podem obter um panorama melhor do campo de batalha e permanecer fora de alcance.
Pássaro Roca
Esta criatura é um pássaro enorme, quase do tamanho de uma casa.
Os pássaros roca são aves de rapina imensas, incrivelmente fortes, que habitam as regiões montanhosas e quentes e são famosas por arrebatar animais enormes (gado, cavalos e até elefantes).
A plumagem dos pássaros roca é marrom escura ou dourada da cabeça até a cauda. Em ocasiões muito raras, foram avistados pássaros roca vermelhos, preto ou brancos, mas freqüentemente eles são considerados um mau presságio. Essas criaturas gigantescas têm 10 m do bico até a base da cauda, com envergadura de quase 25 m.
Os ninhos dos pássaros roca são amplos, feitos de árvores, ramos e madeira. Eles preferem construí-los no pico das montanhas, longe dos outros pássaros roca, para evitar o esgotamento de seu suprimento de comida; eles caçam dentro de um raio de 15 quilômetros em torno de seus ninhos.
Combate: Um pássaro roca realiza ataque aéreos, mergulhando em direção a terra para arrebatar sua presa com as garras e depois carregá-la para si ou para arrebatar sua presa com as garras e depois carregá-la para se ou para seus filhotes devorarem. Um pássaro roca solitário estará caçando e atacará qualquer criatura média ou maior que pareça comestível. Um casal atacará em conjunto e lutará até a morte para defender seu ninho e seus filhotes.
O basilisco
O basilisco é um réptil monstruoso capaz de petrificar as criaturas vivas com um olhar. Sobreviver a um encontro com essa criatura exige uma preparação cuidadosa ou uma sorte considerável.
Os basiliscos são encontrados em quase todos os climas, e também em áreas subterrâneas. Eles tendem a se abrigar em tocas, essas tocas se distinguem das demais pela presença de estatuas de pedras extremamente realistas, que na verdade são as vitimas anteriores da criatura.
Os basiliscos são onívoros conseguindo também consumir suas vitimas petrificadas. São considerados ótimos guardiões, desde que se tenham poderes necessários para capturar e manter um. Com o corpo marrom escuro e a barriga amarelada, essa criatura atinge 4 metros aproximadamente, e apesar dos quatro pares de patas, são extremamente lentos.
Sua capacidade de petrificar e sua mandíbula são suas maiores armas, mas se alguém ao invés de tentar destruí-lo apenas correr dele, enfrentara nada mais que uma perseguição desinteressada e lenta. Não possui o hábito de atacar, preferindo que suas vítimas ou presas se aproximem.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Cronica "Revelacao e Simpatia - ELFOS
Crônica "Revelação e Simpatia - A Receita Secreta de Mucupata
Fazia um belo dia, o sol brilhava no horizonte, não havia vento e a atmosfera parecia adormecida, uma leve preguiça pairava no ar. Kiara Arun caminhando lentamente chegou na taberna, observou o sol pelas frestas de uma velha janela em que havia se recostado. Esticou seu corpo e virou-se, quando percebeu que havia outras moças por ali, educadamente as saúda.
Lenora Coage que caminhava solitária pelo vilarejo, um pouco cansada e sedenta, ao avistar a taberna que estava procurando decidiu entrar para beber algo forte, tinha uma missão importante naquele dia, precisava conseguir as informações.
Jolli Breda, que também passava pela vila, ao se deparar com a taberna indicada entrou para observar o ambiente e conseguir o que precisava.
As moças se olharam imaginavam cenas e conversas, pediram bebidas, se cumprimentaram, mas havia certa desconfiança no ar, alguma solidão, uma singela tentativa de aproximação. As três donzelas tentaram iniciar alguma conversa, ofereceram bebidas e sorrisos, olhares duros, sofridos e alguma simpatia.
Quebrando a timidez do encontro, Lenora, decidida, se aproximou da moça de vestido vermelho (Jolli) e perguntou de forma direta a ela se tinha informações para lhe fornecer.
No interior da taberna um moço (felipe Clarity) solitário bebia um cálice de vinho, tomado por uma visível angústia, sacou sua adaga e fez um pequeno corte em seu pulso, deixando cair algumas gotas de sangue no cálice. Em seguida, tomou um gole do vinho, levantou-se e cumprimentou os presentes, mas se retirou em seguida.
Jolli Breda se impressionou com a cena do moço se ferindo e bebendo o próprio sangue e, trêmula, sorriu disfarçadamente e nem sequer respondeu à pergunta que Lenora lhe fizera.
No outro extremo da taberna, sentada a uma mesa escondida, em frente ao velho balcão de madeira, a moça ( Pri Fravoisse) ao avistar Jolli, levantou-se sobressaltada a interpelando sobre alguma informação que estaria no poder da moça.
O clima fica tenso com o interrogatório de Lenora e Pri. Jolli, já mais calma com a saída do moço, apenas responde que ficara ciente de que algo estranho estava acontecendo na floresta, alguns animais estavam sendo sacrificados e seus corpos permaneciam estirados pela mata adentro.
As duas moças (Lenora e Pri) sem compreender a resposta de Jolli, tentam decifrar algum código secreto contido na frase por ela pronunciada. Pri tinha certeza de que estava no local correto onde encontraria as informações necessárias para seguir seu caminho, sabia também que cada uma das três moças continham fragmentos de uma frase que unidos dariam o sentido que buscavam.
Lenora se antecipa e revela a parte do texto que guardava e, com a troca, as moças conseguiram decifrar o que necessitavam:
“A liderança dos amaldiçoados é meu fardo, e não seu. Você faria bem, contudo, em se perguntar se sua não-vida traz benefícios ou prejuízos às crias de Caim. Eu já tirei minhas conclusões."
No exato instante em que terminou de declamar a frase, Lenora Coage correu afobada e entrou na cozinha da taberna, precisava preparar com urgência um prato de origem africana, isso fazia parte de um ritual que ela deveria realizar. Agitada, levantou seus olhos e verificou que os ingredientes necessários estavam na despensa da taberna: arroz, feijão-soroco, três cocos, água e sal.
Pri, consciente de que a liderança dos reinos dependia da união das moças, percebeu com clareza que suas palavras faziam total sentido e correu para a cozinha para auxiliá-la no preparo do prato misterioso de nome “Mucapata”.
Lenora, enquanto esperava o molho da mucapata secar, gargalhava na cozinha satisfeita em ter conseguido obter a revelação que buscara há tanto tempo, agora só era necessário finalizar a segunda etapa de sua missão, auxiliada pelas duas outras moças. Precisava preparar, o ,ais rápido possível aquela guloseima e degustá-la junto as outras duas moças, que eram suas parceiras nessa missão até então sigilosa.
As moças ajudaram Lenora e em pouco tempo a Mucupata estava pronta, quente, saborosa e repleta de mistério.
Jolli Breda percebe que aquela mulher ficou bem diferente depois das informações obtidas e da degustação da Mucapata e pensa : Por que será?
As três moças se retiram da taberna, mas a pergunta ficou no ar: o que significaria aquela frase e por que a preparação do tal prato africano. Quem sabe alguém em algum tempo poderia responder a essas questões...
Crônica por Lenora Coage - Elfos
Cronica "O Segredo Elfico"
O Segredo Élfico (Parte I)
Era um dia abafado, ar carregado e quente; sol pálido e fraco, contudo a tranquilidade pairava no ar. A cidade de Lendas Urbanas deitava na calmaria típica do mês de fevereiro, havia poucas criaturas pelos recantos. Durante a tarde, a senhora (Pupilaca Aries) caminhava tranquila pelas ruelas escuras e enevoadas em busca de algo que a mantivesse acessa, já não possuía o frescor da juventude, mas possuía a larga vontade de viver. Era hábito constante esbanjar alegria, parceria e solidariedade, mas naquele dia esperava algo mais caloroso da vida, da cidade, do mundo.
Percorrendo os espaços conhecidos da cidade, sem achar interesse, entra em sua casa e aguarda com desejo o pôr do sol. Amava aquele momento especial de cada dia, mesmo ao lado de sua solidão. Ouve, porém, um chamado - era seu filho amado (Shingoo).
Preocupada - sentimento típico de uma mãe - pensa que poderia ter acontecido algo de mau a ele e corre sem pensar até sua casa, entra em busca de seu rebento e o vê sozinho. Aliviada, apenas diz: boa tarde filhote!
O filho (Shingoo) ao ver sua mãe corre em direção dela e fala, com receio e em tom de voz baixo, bem junto a seu ouvido : Mamãe, acho que tem intrusos em nossa casa !!
O menino estava correto, porque, poucos minutos antes, uma moça (Lenora Coage) que caminhava pelas ruas, ao avistar tão bela casa, com um jardim coberto de flores rosas se enebria com a beleza e adentra a casa sem ser convidada, decidindo conhecer o local.
O dia prometia, posto que outra moça (Jacke Hale) chega à casa para tomar um café com seu irmão (Shingoo) e se depara com mais pessoas, fica curiosa e decide investir no acontecimento. A mãe, bondosa, vai à cozinha fazer o café e observa que a nora não está presente, estranha, mas via pessoas chegando e decide às pressas oferecer o café quente às visitas. Ao avistar a moça (Lenora) fala: boa tarde minha senhora, quer tomar um café recém feito?
O filho (Shingoo) olha curioso para a senhora (Lenora ) que acabara de chegar e, sem jeito, a questiona sobre os motivos que a levavam a estar na casa dele, sozinha, em hora tão perigosa. A moça, tentando responder a tudo com simpatia, apenas aceita o café da senhora, dizendo apreciá-lo muito.
A irmã (Jacke) observava intrigada, enquanto a mãe (Pupilaca) se preocupava com os afazeres de uma típica dona de casa, mas, sem esquecer de seu cuidado com visitas, tenta entreter os convivas perguntando sobre a vida e às tarefas a serem cumpridas ao seu filho.
O filho (Shingo) sem saber ao certo se havia cumprido suas tarefas, teme em falhar com sua idolatrada mãe (Pupilaca) em alguma obrigação doméstica, fica pensativo e se recosta numa árvore do jardim. A mãe observando a bela moça (Lenora) fica desconfiada e a questiona: Você, mocinha, é amiga de meu filho?
Percebe-se que nesse momento o rapaz (Shingoo) sua mais intensamente, mas ainda assim consegue pronunciar algumas palavras à moça, tentando responder a pergunta de sua mãe: Somos amigos, mãe e se essa senhora (Lenora) quiser, pode ficar aqui ou até morar aqui por uns tempos, não há problema.
O ambiente fica tenso, todavia as pessoas firmes disfarçam seus sentimentos, mexem seus corpos pesadamente, respirando com evidência. Lenora, porém, tenta enfrentar as adversidades, as pessoas e o local e fala com coragem a senhora (Pupilaca): sim, na verdade sou amiga de seu filho sim, por isso estou aqui, mas talvez nao seja bom que saibam de nossa amizade, por isso não quis revelar no momento que a avistei.
A irmã (Jacke) olha com desconfiança, desaprovação e desprezo, não queria imaginar seu irmão envolvido com aquela criatura e pensa em qual seria o segredo que ele tinha com aquela mulher. A mãe se perde e como boa mulher tenta, com educaçação, agradar a moça (Lenora).
O moço (Shingoo), cada vez mais nervoso, tentava disfarçar falando com a irmã e a mãe coisas que, naquele momento, ficavam sem sentido. A tal intrusa (Lenora) percebe o olhar de reprovação da moça (Jacke), todavia não se abala. Decide calar-se e não dar mais informações sobre a revelação que fizera, caminhado um pouco pelo jardim solta a xícara de café, agora vazia, no chão e pensa em se retirar, não poderia falar tudo naquele dia.
A irmã ficara envergonhada e a mãe, sem jeito, pergunta à moça se ela havia gostado da casa de seu filho. Ele (Shingoo) nervoso corre em direção a sua amiga, a segura pelo braço e pergunta: Por que você vai embora ? Susurra baixinho: - Você me prometeu fazer aquilo, esqueceu ? Por favor, não vai embora agora!
A moça (Lenora) já cansada e desanimada, desiste de falar tudo que precisava e apenas responde que havia gostado da casa, mas que a noite chegava, estava com frio e queria se retirar.
A irmã estava realmente desconfiada e queria saber o segredo que havia entre os dois. A mãe, angustiada, apenas conseguia disfarçar concordando que a noite estava fria. Assim, a moça (lenora) que guardava o segredo repete que a noite havia chegado e estava com frio. Agradece a acolhida mas decide partir, acena para todos com simpatia e sai pela porta da casa, deixando no ar a dúvida do segredo que havia entre ela e o moço (Shingoo) e que ela sabia que iria ainda revelar com todos os detalhes.
Crônica por:
Lenora Coage - Elfos
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