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- Blog: Cronicas e Contos de RPG - Eduardo Teixeira (textos protegidos, sua reprodução é proibida sem a autorização prévia do autor).

SOBRE A LEITURA: VAMOS LER, POIS LER É APRENDER.


A importância da leitura vem a cada dia ganhando força em seus diversos segmentos, pois é um dos requisitos básicos na aprendizagem do indivíduo. O ato de ler é muito importante, pois a leitura vem aos poucos contribuir para a formação de leitores capazes de reconhecer as sutilezas, as particularidades, os sentidos a extensão e a profundidade de cada texto lido.

Quem lê muito escreve bem

Não há como negar que ler contribui para a desenvoltura na escrita, pois vamos incorporando bons modelos de estruturação das ideias, ampliando repertórios, conhecendo novas palavras. Porém, é comum encontrarmos pessoas que leem muito, mas encontram dificuldades para escrever. Pode ser que isso ocorra pela qualidade da leitura. A leitura para a apreensão de conteúdos é básica; no entanto, se também prestarmos atenção na forma como os textos são compostos, podemos usufruir de todo o conhecimento a respeito da linguagem que uma leitura efetiva pode proporcionar e, assim, vamos nos tornando capazes de compor bons textos.

Vale a dica: Estar atento aos modos particulares de escrever dos diferentes autores, em especial daqueles que apreciamos, pode ser um prazer a mais na leitura. Pensar em como você próprio escreveria sobre o tema (e aventurar-se a escrever!), valendo-se do conhecimento dessas inúmeras possibilidades, ajuda-o no aperfeiçoamento de sua própria escrita.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

UM POUCO DE MORTE E UM POUCO DE HISTÓRIA - VAMPIROS




UM POUCO DE MORTE E UM POUCO DE HISTÓRIA




Um corajoso visitante batia na porta do castelo dos vampiros independentes...

TOC! TOC! TOC!
TOC! TOC! TOC!
TOC! TOC! TOC!


Quem será?

TOC! TOC! TOC!
TOC! TOC! TOC!
TOC! TOC! TOC!

Hummm!!!???



Passos arrastados dava para ouvir. Da para ouvir a chave sendo enfiada na fechadura. Rangido e segundos eternos depois alguém espia pela pequena abertura que se formou. Resmunga algo. O visitante responde sim com a cabeça e finalmente a porta se abre tenebrosa, só pela metade. Pó fino no chão, algumas teias de aranha penduradas no teto e um odor quase imperceptível de cadaver e alguma outra fragrancia desconhecida pairando no ar.

- Que deseja, meu filho.


- Boa noite senhores espero que não fique desconfortável com meu desabafo, mas
eu tenho que fazer isto... A algumas noites atrás estava andando pelos bosques quando supostamente vi criaturas estranhas e com sangue pela boca e pelo corpo suspeitei logo de inicio que era vampiros, então resolvi procurar um grande amigo para algumas perguntas e ele simplesmente disse-me que eu estava ficando louco... Ai ai...
Finalmente acreditei nele e então resolvi misteriosamente esquecer o que vi... mas foi ai que começava a me enganar, eu ainda via algumas criaturas sobrevoando a cidade mas estava tão cego nas palavras do mesmo que não acreditava nelas, foi quando em um final de noite eu estava indo para casa junto de meu servo quando uma criatura surgiu na frente de nossos cavalos que frei bruscamente tentando evitar passar por cima... Infelizmente meu servo sumiu... Vi aquela misteriosa criatura na minha frente, levou meu servo, ela tinha prezas, uma pele cinzenta, aquela coisa parecia um vampiro, mas não foi isso o que mais me assustou e sim a força que a criatura passuia... Encontrei partes da roupa dele aqui perto do castelo... Quero resposta!




Diversão se via pelas faces pálidas dos vampiros, e o castelo estava cheio. Cheio de independentes, muitos deles famintos. Um dos vampiros fecha a porta. E assim todos rindo da atitude do homem, o atacam sem dó. Eles atacavam em grande número e não se intimidavam com a sujeira e os gritos. Muitos que estavam famintos, se agarravam ao corpo e mordiam suas pernas e braços.


“Que jeito estúpido de ser destruido!”

Os ventos sussurram a morte do pobre homem...


Os vampiros Independentes??? Eles preferem observar ambas as seitas pularem sobre a garganta uma da outra em nome da Jyhad, e decidem ficar de fora, dizendo "não obrigado" e assim sendo livres respeitando uns aos outros. Seria tolo assumir que o membro padrão de um destes clãs não classificados é de alguma forma absolutamente submisso aos ideais de seu clã. Como todos os outros Membros, os independentes são vampiros em primeiro lugar e depois são membros de um clã. Muitos destes Cainitas estão primeiramente preocupados com seus objetivos pessoais, não importa se eles coincidem (ou servem) ou não com os do seu clã. Este fato só serve para perturbar ainda mais a visão de quem está de fora, um vampiro independente é geralmente um coringa, desprovido tanto de políticas de seita quanto de regras de clã como diretrizes básicas para se predizer seus comportamentos.


"Uma maldição sobre nossa espécie sim, mas também foi uma benção...
Bons amigos (e nobres rivais) encontraram a Morte Final nas fogueiras dos mortais. Mas nós Cainitas perdemos algo que eu não gostariade ter de volta por nada deste mundo. Nós perdemos nossa Complacência. Temos mais respeito uns aos outros do que qualquer outra seita, e somos mais letais do que qualquer inimigo. Sem política, sem regras de como se viver e o que tem que fazer, que se exploda a mascara... E que venha um ou venha mil, vamos encarar numa boa, mais levaremos muitos para o inferno".





AUTOR: Eduardo Teixeira

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