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Nome: Preta
Idade: 28
Classe do jogo: Africana
Aparencia Física: Negra, forte, olhos cinza, cabelos crespos
Grau de Espiritualidade: Mãe de santo
Estilo Sociail de vida: Urbano, desconfiada não acredita nas pessoas
Habilidades: Intimidação
Virtudes: amiga, fiel ( quando encontra quem mereça tal virtude)
Defeitos: Perversidade, faladeira
Qualidades: Brincalhona e alegre
Fobia (medo): Fome
Inimigos de outras classes: Punks, Italianos
Objetivo: Sobreviver
Equipamentos: Oculos de sol, cigarros, armas de varios tipos
Frase que descreve o personagem:
A confiança é a mãe do descuido.
Historia:
Nascida na Região do Maghreb, Preta, uma menina inconformada com a fome e miséria de sua família, foge de casa para encarar o mundo. Nesse caminho, trilhado e marcado por muita dor e decepção enfrenta varias augurias.
Menina tola e crédula, acreditava em tudo que lhe diziam e prometiam, e com o tempo foi conhecendo o sabor da palavra MEDO, esse gosto amargo que não deixava sua boca.
Mas também aprendeu a não acreditar... a se defender e brigar pelo que quer. Tornou-se um tipo de guerrilheira, mas não por uma causa, isso fazia parte de sua infancia tola e idiota, mas pela sobrevivencia, sabia a hora de aliar-se e fazer de conta que acreditava em algo. Sua única crença era nos seus Orixás, mas quanto as pessoas... ela apenas as usava para garantir sua sobrevivencia. Aprendeu a mentir... A seduzir e usar os mesmos truques com que fora enganada tantas vezes, roubar e matar tornaram-se coisas corriqueiras, não sentia nada ao apertar o gatilho na direção dos que lhe causavam o mal.
Suas aventuras e desventuras a levaram ha um lugar chamado B13, juntou-se a um grupo de Africanos refugiados e fugidos da mesma sorte. Com esses companheiros aprendeu a sorrir de novo e se sentia bem apesar da vida turbulenta que viviam.
As vezes fechava os olhos, nos raros momentos de calmaria, e revia com saudade sua terra, que apesar da miséria, era linda... o céu repleto de estrelas que lhe traziam esperança... ou mesmo dos campos áridos.. do calor.. do sol sobre sua pela negra que lhe aquecia... um dia teria dinheiro pra voltar... e viver em sua terra sem a fome que tanto lhe assombrava, sem a dor da miséria. Mas com pressa afastava essa nostalgia e fraqueza de sua mente, levantava-se e de arma em punho voltava a comandar seus subordinados com a mesma força e coragem que obedecia seus superiores. Na vida, não havia lugar para fraqueza!
Soraya Galliard
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