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Os africanos controlam uma parte do B13. Renascido com uma arma na mão, os Africanos fazem o papel de guerrilheiros e milicianos… Quase todos os líderes tiveram alguma experiência militar. Seus treinamento militar fazem crê que são um grupo militar em si.
A droga financia os conflitos, prolonga-os e intensifica-os. Os soldados consomem-na sistematicamente, vendem-na para comprar armas e difundem-na.
Pelos africanos não existem conflitos locais que não sejam financiados por traficos ilegais. Na maioria dos casos, pelo tráfico de droga. Serve para comprar armas: os vendedores de armas frequentemente são pagos directamente em droga ou em dinheiro obtido com a venda dela. Mas ela é utilizada pelos próprios soldados. Todos os comandantes distribuem drogas aos soldados: antes dos combates servem para vencer o medo do inimigo e para os tornar inconscientes do perigo; depois dos combates, para relaxar ou anestesiar os feridos.
O primeiro nível de financiamento de uma guerrilha dos africanos é a «taxa» que é cobrada de quem entra e sai com intens ilegais e também cobram pela seguranças dos comerciantes de seu território. Em troca, a guerrilha dos africanos assegura pra quem mexe com coisas ilegais e para os comerciantes uma proteção contra os abusos de ladrões, delinquentes, e, sobretudo, contra a repressão das forças armadas governamentais.
O segundo nível é o lucro obtido pelos traficantes e compradores.
A droga, por vezes, não só alimenta a guerra como se torna o principal motivo de lutas entre grupos rivais ou entre forças.
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