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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Cronica - Poder Publico (mural)
2011, manhã de uma segunda feira em setembro, um dia aparentemente normal...
Funcionários acordando...
Cidade acordando...
Bandidos como sempre acordados...
E a notícia mais frequentemente ouvida é sobre o aumento da criminalidade na cidade, gangs dos mais variados estilos e nacionalidades com cada vez mais crueldade e violência aterrorizam os cidadãos parisiences. E as perguntas sobre tudo isso mais frequentemente feitas às autoridades pela população são: "Quando estaremos a salvo?"
"Quando esse caos acabará?"
"Quando poderemos andar pelas ruas tranquilos a caminho dos nossos trabalhos e não nos preocupar com bandidos invadindo nossas casas enquanto dormimos?"
"O que vocês, autoridades que governavam a cidade, farão para voltar a governá-la ao invez dos bandidos fazerem isso?"
Em meio a tantas cobranças, não somente feitas pela população, mas também pelos fato cada vez mais absurdos que a ação dos criminosos causavam. Antes que os cidadão de bem não tivessem outra escolha a não ser entrarem pro crime, para garantir o mínimo de respeito ou para ter proteção de sua gang contra as demais gangs rivais ou que nossas crianças fossem aliciadas e a calamidade fosse consulmada, o governo precisava fazer algo.
A triste decisão de construir um muro que dividisse o lado considerado mais violento de onde ainda nao havia sido tomado por tanta violencia foi aprovada pelas autoridades e posta em ação.
As obras começaram...
O muro foi erguido...
A situação pouco mudou...
Mas acreditem, não tivemos outra opção.
A criminalidade diminuiu, mas não por muito tempo pois os marginais continuaram agindo na cidade, com menos frequencia porém ainda ativos nela, o poder público então encontrava-se novamente necessitando de uma nova estátegia que garantisse mais segurança à população. A medida tomada foi efetivar um controle mais rígido na única passagem da fronteira que ligava o centro da cidade e a região dos bairro dominados pelas facções criminosas.
Os desembargadores responsáveis pelo Poder Público, junto ao diretor C.I.A, os comantantes do Exército e o diretor da Polícia Federal parisience, reuniram-se e montaram uma mega operação policial na fronteira, parando, revistando e identificando todos que queriam atravessá-la, e para isso era obrigatória a apresentação do passaporte.
Após a ação conjunta das autoridades, a cidade teve dias de paz e a segurança permaneceu durante muito tempo, acalmando os corações de muitos cidadãos.
É o Poder Público garantindo o cumprimento dos deveres, para assegurar os seus direitos.
POR Camila Deed
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