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- Blog: Cronicas e Contos de RPG - Eduardo Teixeira (textos protegidos, sua reprodução é proibida sem a autorização prévia do autor).

SOBRE A LEITURA: VAMOS LER, POIS LER É APRENDER.


A importância da leitura vem a cada dia ganhando força em seus diversos segmentos, pois é um dos requisitos básicos na aprendizagem do indivíduo. O ato de ler é muito importante, pois a leitura vem aos poucos contribuir para a formação de leitores capazes de reconhecer as sutilezas, as particularidades, os sentidos a extensão e a profundidade de cada texto lido.

Quem lê muito escreve bem

Não há como negar que ler contribui para a desenvoltura na escrita, pois vamos incorporando bons modelos de estruturação das ideias, ampliando repertórios, conhecendo novas palavras. Porém, é comum encontrarmos pessoas que leem muito, mas encontram dificuldades para escrever. Pode ser que isso ocorra pela qualidade da leitura. A leitura para a apreensão de conteúdos é básica; no entanto, se também prestarmos atenção na forma como os textos são compostos, podemos usufruir de todo o conhecimento a respeito da linguagem que uma leitura efetiva pode proporcionar e, assim, vamos nos tornando capazes de compor bons textos.

Vale a dica: Estar atento aos modos particulares de escrever dos diferentes autores, em especial daqueles que apreciamos, pode ser um prazer a mais na leitura. Pensar em como você próprio escreveria sobre o tema (e aventurar-se a escrever!), valendo-se do conhecimento dessas inúmeras possibilidades, ajuda-o no aperfeiçoamento de sua própria escrita.

sábado, 27 de novembro de 2010

BG/ Background - PABLINE BALLINGER (Infernal)






Nome verdadeiro: Desconheçido
Apelido: Hesha
Idade: aparentemente 19 anos
Aparência: jovem de aproximadamente 1.59m, cabelos negros compridos, olhos claros com íris avermelhada.
Raça: Infernal
Hieraquia: Sub Gm Infernal
Poderes: Incorporação, Metamorfose e Corrupção.
Talento: Inumano: O mundo místico jamais é capaz de surpreende-lo. Possuído por: Magos, ciganos, paranormais, fantasmas, Bastet, demônios, anjos
Habilidades: Consciência, Prontidão, Empatia, Lábia, Etiqueta, Burocracia, Lingüística, Ocultismo,Política.
Maldição: Tentador
Fonte de pesquisas: livro, O Preço do Poder

HISTÓRIA:

Nascida e criada em um vilarejo de humildes camponeses religiosos, Pabline, assim chamada pelos seus pais, teve uma infância totalmente voltada as crenças religiosas que os seus pregravam.
Os anos foram se passando e Pabline foi crescendo e percebendo que seu destino era viver longe desse pacato vilarejo de nobres camponeses; foi então que resolveu buscar o seu caminho noite a fora indo a procura do desconhecido.
A noite era fria e a dor no estomago tirava-lhe o incentivo de caminhar e mais agravava pelo frio que cortava-lhe a pele e contraia os músculos. Em uma de suas jornadas a procura de algum alimento, sozinha e solitária pelas madrugadas frias obrigavam-na algumas vezes a parar para descansar; foi ai então que começou sentir que algo estaria por acontecer e transformar totalmente a vida da jovem, Repentinamente, como um raio, surge a sua frente, a imagem nebulosa de uma terra estranha linda por sinal, de nome Infernal Ville, caminha em direção a procura abrigo, já sem alguma força para dar mais algum passo encosta-se em uma árvore e cai em profundo sono.
Três dias se passaram, quando a jovem desperta com a visão meio que embaçada; Eis que surge em sua frente a imagem distorcida de um rapaz alto e forte cujo o nome não foi revelado de inicio; esse rapaz lhe estende a mão oferecendo abrigo em seus aposentos; um castelo enorme envolto por uma grande muralha. Assustada não diz uma palavra ao moço, apenas olhava fixamente em sua face, o moço sorrindo começou a se apresentar:
- *Ola! me chamo ZiRa Blessed, sou general Hunter (caçador) desse vilarejo, somos totalmente devotos e seguidores dos princípios do nosso criador Deus, lutamos contra todo mal que aflige nossa terra, onde nosso objetivo aqui em Infernal Ville é a proteção da Espada Celestial; Creio que você pode ser muito útil para nós nessa luta contra o mal e a todas criaturas que queiram botar as mãos na Espada Celestial; estaria você disposta a se tornar uma grande caçadora? *vira-se a jovem, com olhos brilhando à espera de alguma resposta.
A moça apenas acena a cabeça, dizendo um *sim* sussurrado.
A partir desse momento o exercícito Hunter travaram várias batalhas contra os seres malignos de infernal Ville.
Em mais umas das caçadas do grupo; se depararam com um grande exercito de criaturas desconhecidas.Será o fim dos guerreiros Hunters ou de Infernal Ville?
Tudo era calmo e silencioso, podíamos até ouvir as batidas de nossos corações acelerados, ansiosos para o encontro com o inesperado.
Nós éramos em grande número, mas eles pareciam sair das sombras como ratos dando cria fora do controle! A luta foi dolorosa e tivemos baixas em ambos os lados. Pisávamos sobre o sangue de nossos companheiros derrubados pelos Espirais, e aquilo aumentou ainda mais nossa vontade de exterminarmos um a um. Depois de vários dias de guerra Pabline gravemente ferida, já não tem mais forças para lutar, sente náuseas e uma forte dor de cabeça; DESMAIA.
Abeira da morte,sente uma leve brisa leva ao seu ouvido; uma voz que sussurrava seu nome, parecia voz de uma mulher chamando por ela:
*Pabline venha comigo, tenho uma proposta para fazer à você; os seus ja se foram e a deixaram-na abandonada; Venha me de sua mão*
Pabline estende a mão a mulher e como um raio as duas somem no infinito.
Pabline quase à beira da morte tenta decifrar o que a mulher desconhecida murmura em seu pensamento, algo que faríam qualquer ser na terra unir-se a sua causa:
*Não temos muito tempo então irei ser breve sem quaisquer apresentações.Você está morrendo, tenho aqui em minhas mão um contrato que te dará a vida novamente e bastante poder para poder vingar-se de seus ditos amigos que lhe abandonará no momento em que mais precisou; te darei isso tudo em troca não somente de sua alma, mais também de sua total devoção aos seres infernais e principalmente Rainha que comanda nosso exercito, devoção essa que se findará por toda sua eternidade. Enfim, somente preciso de sua assinatura nesse contrato no local indicado, se concordar com essas causúlas impostas.*
Pabline desacordada passa o dedo sobre um corte profundo em seu braço , e com seu próprio sangue assina o contrato imposto pela mulher.
A mulher gargalha alto, e sussura umas palavras em um dialeto totalmente desconhecido de qualquer ser que já tivera habitado a terra. Foi quando o chão se abriu surgindo uma mulher alta, de cabelos negros, a qual se apresentou como Fabyanna lady infernal, que apenas estralou os dedos e passou a mão sobre o corpo de Pabline fazendo com que ela ficasse de pé e em perfeito estado de saúde.
Eis que surge então, uma nova criatura com traços ingênuo de menina, mas com o coração cheio de ódio e vingança por aqueles que um dia fizeram-na a acreditar que o céu era o limite e que todo o seu sacríficio, amor e devoção seriam recompensados de alguma forma no fim dos seus dias; Essa pequena “criatura” uma menina aparentemente normal, hoje é chamada como Hesha General do imenso exercito dos infernais, Cujo seu objetivo é :
Despertar os desejos ocultos de um mortal revelando a eles que o pecado existe dentro deles ...
"Estarei aqui para faze-los aceitarem seu lado negro e sastifazer seus desejos mais ocultos".

-HESHA *A TENTADORA INFERNAL*


BY PABLINE BALLINGE

NOME DO PERSONAGEM: pabline Balling
NOME DA AUTORA: Aline Barrachi



((Esse é o BG da pabline. Sobre ela: Ela é incrivel, bela e inteligente de uma consciência social raríssima. Mas a característica que mais desperta o interesse, sua maior preciosidade é a unanimidade: incrível como todos gostam dela (Eu sou suspeito a falar)... - Um milhão de beijos recheados de ternura e carinho)).

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Como matar um dragão usando linguagem de programação



Java
Chega, encontra o dragão. Desenvolve um framework para aniquilamento de dragões em múltiplas camadas. Escreve vários artigos sobre o framework, mas não mata o dragão.

.NET
Chega, olha a idéia do Javanês e a copia, tenta matar o dragão, mas é comido pelo réptil.

ASP
Os componentes necessários para levantar a espada são proprietários e caros. Outros tantos componentes proprietários para achar a localização do dragão, e mais outros tantos a localização da princesa. Chama então seu amigo programador de PHP.

C
Chega, olha para o dragão com olhar de desprezo, puxa seu canivete, degola o dragão. Encontra a princesa, mas a ignora para ver os últimos checkins no cvs do kernel do linux.

C++
Cria um canivete básico e vai juntando funcionalidades até ter uma espada complexa que apenas ele consegue entender … Mata o dragão, mas trava no meio da ponte por causa dos memory leaks.

COBOL
Chega, olha o dragão, pensa que tá velho demais para conseguir matar um bicho daquele tamanho e pegar a princesa e, então, vai embora de volta ao seu mundinho.

Pascal
Se prepara durante 10 anos para criar um sistema de aniquilamento de dragão… Chegando lá descobre que o programa só aceita lagartixas como entrada.

VB
Monta uma arma de destruição de dragões a partir de vários componentes, parte pro pau pra cima do dragão e, na hora H, descobre que a espada só funciona durante noites chuvosas…

PL/SQL
Coleta dados de outros matadores de dragão, cria tabelas com N relacionamentos de complexidade ternária, dados em 3 dimensões, OLAP, demora 15 anos para processar a informação. Enquanto isso a princesa virou lésbica.

PHP
Pesquisa bancos de scripts e acha as classes de construção de espada, manuseio da espada, localização da princesa e dragão. Remenda tudo e coloca umas firúlas próprias. Mata o dragão e casa com a princesa. Como tudo foi feito com gambiarras, o dragão um dia vai ressuscitar e comer os dois.

Ruby
Chega com uma p*t* fama, falando que é o melhor faz tudo, quando vai enfrentar o dragão mostra um videozinho dele matando um dragão … O dragão come ele de tédio.

Smalltalk
Chega, analisa o dragão e a princesa, vira as costas e vai embora, pois eles são muito inferiores.

ASSEMBLY
Acha que está fazendo o mais certo e enxuto, porém troca um A por um D, mata a princesa e transa com o dragão.

Shell
Cria uma arma poderosa para matar os dragões, mas na hora H, não se lembra como usá-la.

Shell (2)
O cara chega no dragão com um script de 2 linhas que mata, corta, stripa, pica em pedacinhos e empalha o bicho, mas na hora que ele roda, o script aumenta, engorda, enfurece e coloca álcool no fogo do dragão.

Fortran
Chega, desenvolve uma solução com 45000 linhas de código, mata o dragão e vai ao encontro da princesa … mas esta o chama de tiuzinho e sai correndo atrás do programador java que era elegante e ficou rico.

FOX PRO
Desenvolve um sistema para matar o dragão, por fora é bonitinho e funciona, mas por dentro está tudo remendado. Quando ele vai executar o aniquilador de dragões lembra que esqueceu de indexar os DBF’s.

CLIPPER
Monta uma rotina que carrega um array de codeblocks para insultar o dragão, cantar a princesa, carregar a espada para memória, moer o dragão, limpar a sujeira, lascar leite condensado com morangos na princesa gostosa, transar com a princesa, tomar banho, ligar o carro, colocar gasolina e voltar pra casa. Na hora de rodar recebe um “Bound Error: Array Access” e o dragão come ele com farinha.

ANALISTA DE PROCESSOS
Chega ao dragão com duas toneladas de documentação desenvolvida sobre o processo de se matar um dragão genérico, desenvolve um fluxograma super complexo para libertar a princesa e se casar com ela, convence o dragão que aquilo vai ser bom pra ele e que não será doloroso. Ao executar o processo ele estima o esforço (usando FPAs) e o tamanho do estrago que isso vai causar, consegue o aval do papa, do Buda e do Raul Seixas para o plano, e então compra 2 bombas nucleares, 45 canhões, 1 porta aviões, contrata 300 homens armados até os dentes, quando na verdade necessitaria apenas da espada que estava na sua mão o tempo todo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Chegando à Cidade de Ouro - Garou

((Aqui Vibe é um garou da tribo senhores das sombras, nascido na lua cheia e seguidor do Grande Avô. Vibe após cinco anos de treinos volta na ativa de novo e agora tudo indica uma cidade a ele. Boa leitura RPGistas)).




Chegando à Cidade de Ouro




Um senhor das sombras

Eu tinha acabado de matar um humano... Nunca vi um humano tão forte... To dando muita risada, poderia ter deixado ele viver por ser tão diferente... Ele, eu já sei que não preciso me preocupar arranquei sua cabeça... Acabo de escrever uma carta sobre o ocorrido, uma carta para deixar autenticado para os espíritos.


Faz dois meses apenas que estou de volta, minha jornada foi longa e cheio de obstáculos uma jornada de treinos e com apoio do avô trovão e de meus ancestrais que falam comigo. Não sabia em que cidade eu estava. Meus cabelos negros estavam na hora de cortalos, assim caminhando pelas ruas da cidade, meus olhos caninos estavam semi-abertos, olhando tediosamente tudo em minha volta. Fiz pra mim um “abrigo secreto”. Bom tinha encontrado o esconderijo num bosque perto da cidade, ele me parecia não ter dono. O esconderijo era uma minúscula cabana feita de tábuas velhas e escuras, com muitos galhos e folhas para escondê-la. A cabana tinha dois metros quadrados mais ou menos, uma falha em uma das paredes servia de porta e havia algumas goteiras, fora isso ela não tinha aberturas.

Agora, não era mais secreto.


Tinha acabado de escutar um barulho, questão de segundos sinto a cabana cair, rapidamente eu me transformei, não temia nada, todos os seres terrestres estão abaixo de mim. Pêra ai. O que não tinha lógica era um Garou me atacando. O que eu fiz??? Eu me perguntei muitas vezes essa mesma pergunta. O delicia, o prato da noite vai ser Garou assado, seja o que for, ou é eu ou é ele. Ele trazia consigo a cabeça do humano que eu tinha matado, não muito longe daqui. À batalha foi sem duvidas sangrenta, matei, e matei com prazer, ele estava cometendo um erro a me atacar. Eu estava muito furioso e mataria tudo o estivesse na minha frente na quele momento. Meus graves ferimentos estavam regenerando aos poucos. Escuto barulho de outro vindo. Como me acharam??? Que pergunta mais besta, qual o Garou não vai encontrar sua presa???

Eu fugi!!! Mas antes de fugir soquei uma carta no morto que estava ali no chão!!!!






À carta


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Já fazia algum tempo que eu sentia estar sendo seguido mais era realmente estranho. Eu estava caminhando num bosque de arvores jovens, acabo de voltar apos cinco anos de treinos, me transformei na minha forma crinos. Estava farejando uma mancha de sangue, estranho, sentia o cheiro de alguém por perto e estava no meio de umas plantas grande, derrepente começo a sentir mais o cheiro do humano e escuto sua respiração ao caminhar por perto dele.

Escapei de dois tiros.

Apenas ergui minha cabeça e realizei um uivo que ecoou por todo o local, um uivo sem duvidas muito alto, alto mesmo. O humano se levantou e correu muito, ele foi parar num celeiro, conseguiu trancar a porta. Eu caminhava tranquilamente.

Abri com apenas um golpe a porta do celeiro.

Uma cede por sangue, uma fúria que me fazia destruir o celeiro.

Fiquei surpreso quando uns pedaços de caixas de papeloes caem perto de mim, ainda, mas surpreso eu fiquei quando o fogo se iniciou, as chamas se espalharam rapidamente. Escapei pela janela. Por pouco não era meu fim. Com um longo pulo, cai em cima dele. Ele me enfia uma faca de prata que pega de raspão e resmungava que não ia acabar por ai. Joguei pra longe a faca dele, lavei seu rosto com a saliva que sai da minha boca e com uma mordida no seu pescoço arranco sua cabeça... Mal cheguei e já to sendo caçado. Um a menos pra incomodar.

Bom escrevo essa carta, para deixar autenticado meu ato.

Vibe Timeless.

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À carta foi encontrada:

- Onde foi mesmo que você encontrou essa carta?

- Senhor, num local impróprio, senhor.

- Que local, homem? Diga. Que merda. Fala logo.

- Tava enfiado no ânus de nosso irmão senhor.

- ...





À caminho de Lendas Urbanas


Sou filho da noite...

Observo pelas sombras...

Luto pelas sombras...

Sou incansável...

Sou impiedoso...

Sou intocável...

Sou guerreiro...

Não tenho medo...

Não tenho dó...

Olhe para sombras e me Vera...

Curvan-se...

Essa é a minha tribo...

Os senhores das sombras...




Ah, os dias passam rapidamente. Acho que eram três horas ou algo próximo. Preparei o revolver com seis balas, as outras deixei no bolso da calça, ainda as procurei, apenas para acalmar os animos, todas as seis estavam ali esperando para serem usadas. Sei que não preciso disso mas gosto desses brinquedinhos, na minha forma humana gosto de aperta o gatilho. Estou numa cidade pequena, achei o local aonde um vampiro se esconde... Grande esconde-esconde pena ele não saber brincar.

Cheguei no local, estava observando dois homens na porta. Não tentaram força-la, eles usaram um meio mais sutil, a arte de destrancar uma porta sem ter as chaves. Isso parece estar divertido. Faltou uma pipoquinha aqui não???. Falando nisso acaba de me dar uma fome. Bom continuando, os caçadores estavam preparados, à porta e às janelas estava abertas, o sol ajudava eles, uma granada de fumaça acompanhei ela rolar e assim eles entraram. Um disparo, dois, três e quatro... Um deles voando pra fora e o outro gritando dentro da casa. Me transformei na minha forma Crinos e corri pra lá...

Coloquei as mãos no seu pescoço e cintura, depois o arremessei o vampiro na parede sólida em pleno vôo. Ergui-o pelo pescoço, fiz sinal para os caçadores sair, e eles ficaram olhando um pela janela e outro pela porta. Caminhei até o maldito e ergui-o pelo pescoço, olhei bem para ele com desprezo e mostrando que era seu fim. Arremessei e desta vez na direção da porta. Ele queimou à mão. Ainda teve sorte, pois poderia ter ido parar lá fora.

Ele escapava de mim, realmente era bem rápido, mais com a minha mão fechada faço atravessar toda a sala com tamanha foi a fúria de um soco. Aproveitei vendo ele caído e mordi seu ombro deixando seu braço pendurado, o vampiro enfiou os dedos em meus olhos nossa não deu pra aguentar assim recuei. Ele pegou uma arma numa gaveta, mesmo assim mordi sua perna arrancado-a do joelho pra baixo. Ele disparou tiros na minha direção, balas de prata um tiro, dois tiro e a mira estava em mim, desta vez eu corri um tiro pegou no meu braço e outro nas minhas costas corri para fora da casa não esperava encarar a prata assim dessa maneira. Então uivei alto e fiz meu som ecoar por toda a área. Os caçadores terminaram o serviço, e me sentei no chão os dois caçadores caminharam até a mim e apenas soltaram um papel e me falaram o nome de um lugar " Cidade de Ouro"... Já tinha escutado esse nome, e foi pela boca de meus antigos irmãos.

Fui para a umbra, sou um senhor das sombras nascido na lua cheia ...

Eu sentia um vento forte soprando ainda estava na minha forma crinos, meus olhos buscavam no firmamento sinais dos mensageiros do Avô Trovão, caso não aparecessem eu voltaria para o mundo físico. O tempo passa e eu ali à descançar. Em meio a escuridão da noite umbral, percebi a satisfação no brilho dos olhos de um corvo que me observava, os corvos eram os mensageiros do avô trovão, já tinha muitos ali e cada vez mais corvos sobrevoavam os céus, mas apenas um parou e falou comigo, o mesmo que me observava. Eu retribui o olhar com uma reverência, e assim dirigia a palavra ao espírito, na língua falada por eles:

- Vejo que está satisfeito com minhas ações espírito, perceba que não sou um tolo, treinei muito na umbra e em locais que o avô trovão me guiou, sobrevivi e sigo assim sobrevivendo e seguindo meu destino. Me traz uma mensagem do Grande Totem?


O Espírito apenas diz:

- O Grande Avô me mandou acompanha-lo em sua jornada à Cidade de Ouro.
Não tenho todas as respostas, posso ler sua mente então antes que me faça essa pergunta tenho que te dizer... Juntos iremos descobrir. Agora, siga seu caminho vou te abrir um portal, siga, se veremos em breve. E não se esqueça estou com você.




Assim Vibe o Garou chega na Cidade de Ouro.


Que Gaia esteja conosco!!!



Cronica By: Eduardo Teixeira

terça-feira, 23 de novembro de 2010

BG/ Background - AMORA LAVENDEL (Maga Verbena)



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NOME: Amora Lavendel

CARACTERISTICA FISICA: Cabelo ruivo e longo , olhos azuis (podendo mudar de cor dependendo do estado de espírito), corpo atlético, alta, pele branca, levemente bronzeada.

ANTECEDENTES : Filha bastarda do Rei Ciro da Pérsia e da Cigana Lunara, uma lycan da tribo dos Uktenas, mas criada na França pelos pais adotivos. Perseguida pelo Bispo na França, passou parte da vida em fuga.

NOME DO PERSONAGEM: Amora Lavendel

NASCIDA : Na Pérsia , mas criada na França , na Provence.

IDADE: aparenta ter 25 anos. Tem 76 anos.

ESTADO CIVIL: solteira

RAÇA: Mago

TRADIÇÃO: Verbena

FACÇÃO: Seguidores da Lua

TALISMÃ: Colar do Metamorfo

FRAQUEZA : Não tem grande força física .

ESFERA : Vida

CONCEITO: Curandeira e boticária, trabalha com ervas e poções

CAMINHO E LIMITES : procura evolução física e espiritual , respeitando ao próximo e a todas as criaturas, evitando a impulsividade característica da personalidade.

COMPORTAMENTO: Realizadora e incentivadora

FOCO: Plantas e poções.

FAMILIA : Pais adotivos , mãe maga transmutada em vampira e pai Lycan, da tribo dos Uktenas - Kaliandra e Angus Lavendel


ARQUETIPO: Sobrevivente

ARMA: Flechas e punhal envenenados, armas brancas.

VIRTUDE: Lealdade a família, amigos e companheiros do clã.

CRENÇA: Viver intensamente o presente, o aqui e agora, de forma a não ter arrependimentos e fazendo dele o melhor que possível .




HABILIDADES

1) Talentos: afinidade com os elementos , criar elemento, sentir a Wyrm
2) Pericias: domínio de armas brancas, planejamento, estratégia e visão
3) Conhecimentos: medicina, astrologia , ocultismo, plantas e poções

Atributos:

1) Físicos: velocidade sobrenatural,metamorfa, resistência a toxinas
2) Sociais: comunicação,
3) Mentais:intuição e raciocínio rápido, acalmar outros
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HISTÓRIA

Amora Lavendel

Nasci no ano de 1324, fruto de um amor proibido, que jamais foi aceito por nenhuma das raças , vampiros, magos ou lycans. Meus pais se conheceram na Hungria, ambos filhos de famílias prósperas e influentes em seu país – minha mãe maga e meu pai um lycan. Por causa de uma negociação política, os clãs se reuniram e eles se conheceram. Viveram este amor secretamente até que foram descobertos, e então tiveram de fugir para não serem separados. Viveram como ciganos, até que minha mãe me recebeu.A palavra é essa , pois não nasci de seu ventre.Mas após sucessivas perdas em tentativas de terem um filho, minha mãe quase morreu, e para salva-la, meu pai pediu a um vampiro conhecido que a transformasse. Fui acolhida como uma legítima Lavendel. Então meu pai achou que era hora de desenterrar o tesouro que havia retirado dos porões da família ao fugir anos antes e ir embora da Hungria.

Assim, cresci na França, em uma pequena aldeia de Provence. Fui criada num lar cheio de amor e cuidados. Desde cedo, minha mãe, uma maga verbena de tradição, instruiu-me nas artes da magia, ensinou-me a reconhecer, cultivar e usar as plantas para fins de cura e proteção. Ensinou-me os mistérios de Gaia, a ver a terra como um organismo vivo e pulsante, e desde tenra idade manifestou-se em mim a afinidade com os elementos, de uma forma que fazia meus pais rirem muito, pois quando eu não desejava estudar, o tempo fechava e chuvas torrenciais abatiam-se sobre a Provence, impedindo os preceptores de chegarem à nossa casa .Tal habilidade foi potencializada e lapidada por minha mãe, que tinha em seu círculo de amizades diversas magas de poder, de tradições diversas , que também me ensinaram muito do universo da magia. Os dias eram povoados por histórias, aulas, exercícios e o cheiro dos campos de lavanda e das diversas ervas que usávamos dançavam no ar. Meu pai , receando que no futuro minha habilidade pudesse me expor a perigos e pressentindo que tempos negros estavam para chegar , estimulou toda espécie de atividades que me tornassem forte e capaz de sobreviver em qualquer circunstância. : caça, pesca, rastreamento, artes marciais, arco e flecha, domínio de todas as armas brancas, estratégia, . Os longos dias correndo com meu pai pelos campos e florestas tornaram-me forte e veloz. Podia atirar com o arco e flecha, mesmo correndo em grande velocidade. Estava claro que havia herdado esta habilidade lycan , minha rapidez era sobrenatural. O que meu pai explorou e desenvolveu muito bem, pois percebeu que eu não tinha sua força descomunal. Eu aproveitava todos os momentos livres que tinha para correr pelos campos e florestas, e entrava num tipo de transe, sentia um calor estranho espalhar-se pelo meu corpo, que vibrava como se minha carne fosse se deslocar dos meus ossos . Podia ouvir meus batimentos cardiacos;era assustador e incrível.Comentei com meus pais e eles sorriram. Minha tirou de seu pescoço um colar, seu mais precioso talismã:”minha filha, use este colar, é o colar do metamorfo. Vai te ajudar a focalizar o animal dentro de você. Visualize, sinta o movimento, a respiração e você vai se transformar”. E assim fiz, nos anos que se seguiram. Por muitas noites, os aldeões viram ora uma pantera negra passeando pelas imediações da floresta, ora uma loba ruiva.
Meus dias eram cheios e felizes, mas eu sentia falta de algo que não sabia explicar. Via em meus sonhos e tinha visões, até mesmo acordada, de uma linda menina morena, que ria para mim e me chamava. E isso repetiu-se durante toda a minha infância. Sentia uma falta imensa dela, e não tinha idéia de quem poderia ser. Um dia, aos 7 anos, durante a refeição, comentei com minha mãe a respeito vi quando seu olhar cruzou com o de meu pai, uma interrogação mal contida nele.Mas na minha distração infantil,o momento passou.

Certo dia, após uma visão tida por minha mãe ao meditar na chama do fogo, meu pai e ela resolveram levar meu treinamento a extremos. Eu teria de lutar e invocar os elementos ao mesmo tempo. Era um dia de sol, e o aroma pungente das lavandas espalhava-se pelo ar. O teste: com meu pai transformado e correndo de mim, eu deveria acertá-lo (fazíamos isso com freqüência, pois ele se regenerava rapidamente, era nossa brincadeira) e invocar uma tempestade ao mesmo tempo, controlando-a de forma que só envolvesse seu campo de movimentação. E ficamos envolvidos nesta atividade, em pleno campo de lavandas, quando de repente meu pai parou, sentindo o ar, farejando algo . Virou-se em direção a colina onde ficava nossa casa e suas orelhas se retesaram para trás , seus olhos demonstraram terror. Minha mãe soltou um grito que jamais esquecerei . Me virei , perdi o controle das nuvens, e o céu se abriu. A pessoa parada no topo da colina, não era ninguém menos que Armand Saint-Denis , o bispo da província, a maior autoridade da Igreja na região nesta época. Imediatamente formou-se em minha mente a imagem do que ele estava vendo: um monstro ruivo e peludo crivado de flechas, lançadas por uma menina de seus 14 anos que claramente controlava o tempo, e monitorando tudo, uma mulher muito bela e branca, quase espectral ,que era a seu ver, a bruxa que orientava a menina. Tudo isso em família.
Meu mundo mudou, de um dia para o outro tudo ficou negro. Pessoas queridas começaram a morrer, as magas amorosas da minha infância foram sumindo, uma a uma. A presença daquele homem pairava ameaçadora sobre nós. Meu pai sumiu por quase 1 semana e quando voltou, deu-me um saco com moedas de ouro e pedras preciosas e disse que teríamos fugir. Minha mãe tocou o colar do metamorfo em meu pescoço, e com meus rosto entre suas mãos me disse palavras que jamais esqueci, e que só muito tempo depois compreendi: “Filha minha, do meu coração, da minha alma, do meu mais profundo desejo. Um dia , quando fores uma mulher, uma maga poderosa, vais entender tudo, e vais compreender como é enorme o coração de uma mãe, da que dá e da que recebe.”

Eu iria na frente e encontraria o clã dos vampiros que estavam se deslocando para a Espanha. E eles iriam depois, para não levantar suspeitas do bispo.Eu fui, e eles nunca chegaram. Foram mortos e queimados em nossa casa. E eles sabiam que aconteceria, o plano era protelar a descoberta do bispo e me dar o maior tempo possível para chegar a Cassis e fugir por mar.
Eu fui acolhida pelos vampiros, do clã de Saulo, o vampiro conhecido de meu pai, e aprendi a superar minha dor, graças ao cuidado e respeito com que era tratada. Eles sabiam que eu era uma maga, que este era o meu caminho e jamais tentaram intervir nisso. Apesar dos dias duros que enfrentamos, das lutas incessantes, da dificuldade em nos deslocarmos com segurança, voltei a ser feliz. Exercitava diariamente minha afinidade com os elementos para protegê-los do sol quando tínhamos de viajar durante o dia. Nas longas cavalgadas, Amat , valoroso guerreiro , estava sempre comigo, e nos apaixonamos. Vivemos intensamente este amor, sem sermos julgados pelo clã. Amat era vampiro, mas nascera com o dom da visão, e não o perdera após transmutar sua natureza. Nos estabelecemos, e no povoado, além do clã dos vampiros, haviam magas e magos também, apaixonados defensores de suas tradições, oponentes diretos dos tecnocratas. E eu transitava entre os mundos, crescendo e me tornando mais forte a cada dia, também uma defensora das tradições. E ainda sonhava com a menina morena, que agora tinha em meus sonhos e visões a minha idade. Falei com Amat e Saulo sobre isso. Ele fechou os olhos, olhando depois para Saulo, que assentiu com a cabeça levemente. Olhou-me nos olhos e disse: Amora, és uma mulher e uma maga poderosa. Hoje, saberás o quão grande pode ser o coração de uma mãe, a que deu, e a que recebeu.” Fiquei arrepiada ao ouvir a frase de minha mãe. “Meu amor, essa menina que vês é tua irmã. Vocês duas tem o mesmo pai, que ao passar em viagem pela Hungria, engravidou uma bela, mas inocente cigana,que ele não sabia ser uma lycan.Ela era da tribo dos Uktenas, mesma tribo do teu pai. Era uma moça encantadora, de personalidade tenaz. Tua mãe esteve com ela em toda a tua gestação, acompanhando cada dia e soube que teu pai era um poderoso Rei na Pérsia. Soube também que a esposa tinha dificuldade em conceber, e que Lunara, tua mãe de sangue, tinha medo que ele mandasse te buscar quando soubesse da tua existência. Por isso, fez tua mãe Kaliandra jurar que a levaria embora da Hungria. Kaliandra jurou, mas disse que levaria Lunara também. Ao que Lunara sorriu e disse que seu destino já estava selado. Como uma xamã, ela sabia disso. Lunara pereceu no parto.
Fiquei chocada e triste mas a ideía de ter uma irmã, a irmã querida dos meus sonhos me tomou inteira. Nada mudou em relação aos meus pais, meus amores. Mas eu queria aquela irmã! Amat tentou ,mas não conseguia vê-la, saber onde ela poderia estar, parecia protegida por um véu que bloqueava a visão de Amat.
A Europa estava em plena efervescência da Guerra dos 100 anos, e os tempo eram negros, como meu pai intuiu e minha mãe mortificou-se ao ver no fogo. O bispo cruzou nosso caminho novamente. Fomos rastreados na Espanha, onde vivíamos há 6 anos , e o bispo estendeu seus tentáculos. Amat me contou que meus pais morreram porque o bispo me queria para explorar meus poderes e aumentar sua influencia naqueles tempos instáveis, e meus pais se negaram a me entregar. Mas Amat disse que tinha tido uma visão comigo, e que eu estava feliz, em uma terra distante cercada de magos amigos. Para mim, esta visão não poderia ser mais impossível, dada a circunstância que enfrentávamos.Mais uma vez, sentia o miasma emitido pelo bispo me envolvendo, e a todos que eu amava: os vampiros, as magas da vila, que abriram suas casas e suas vidas para mim, me ensinando coisas que minha mãe não tivera tempo, me aceitando no seio de seu clã, sem julgarem minha estranha maneira de viver . E Amat.

Agora, o clã do meu amado estava exposto, e antes que eles também fossem mortos – pois eu sabia que me defenderiam ate a morte – fui embora da Espanha e abandonei meu grande amor e aqueles que agora eram minha família. Meu destino, uma terra sobre a qual a velha matriarca da magas havia me dito que magos viviam, e em seu clã, praticavam livremente a magia, e eu poderia ser o que sou. Fui recebida por Deen Hoyes, Rick Lecker e Gandalf Ashmoot. Então, Mell Hammerer convidou-me a juntar-me ao clã dos Magos, onde fiquei e aprendi muito, mas sentia, algo me faltava. Corri o mundo, e por diversas vezes me senti próxima de minha irmã sem entender porque. Um dia, cheguei a uma uma terra muito distante e encantadora,levada por Gandalf Abeyante, Medieval World. Estava sobre o castelo dos magos, quando ouvi uma risada alta, contagiante. Me virei, e a vi. Era ela, a menina, os sonhos de toda a minha vida! Ela também me reconheceu. Ficamos sorrindo uma para a outra, quando Gandalf disse para ela: “Scarlet, essa é a Amora”. Scarlet me olhou, estendo os braços e disse; “ Eu sei quem ela é irmão. Ela é minha irmãzinha!”

Passamos a ser conhecidas como “siamesas”, tal a conexão estabelecida entre nós. O que não deixava de ser engraçado, pois éramos, e somos, totalmente diferentes, fisicamente e em temperamento.Nossos poderes se completavam e potencializavam. Viajamos o mundo juntas, uma ensinando a outra sobre sua tradição – ela uma maga cultista e eu uma verbena - sua vida, sua magika. Scarlet dançava em apresentações e eu produzia elixires com ervas, e era assim que aparentemente ganhávamos nossa vida. E assim ocultávamos nossa natureza dos não despertos e de raças inimigas. Juntas nos fortalecemos e crescemos. Juntas retornamos a Medieval World,como Magas Lendárias, dispostas a proteger nossa raça , restabelecer as tradições e lutar contra os tecnocratas. Com o coração cheio de alegria, lembrei da previsão de Amat. Sim, aqui está meu coração, minha essência, minha família.




AUTORA: Amora Lavendel

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AS VERBENAS:

Verbena

"Me chame de cadela imunda - eu sou isso e muito mais.Mas eu posso me olhar para o espelho e dizer que vivi. Você pode com suas ilusões de conforto dizer o mesmo? "


A vida não foi feita para ser estéril e segura; as paixões que tanta gente teme são o que mantém nossa raça viva. Os Verbena arregaçam as mangas e encaram os prazeres e brutalidades da vida com determinação. Esses feiticeiros primordiais conhecem o poder destas paixões - e o quanto custa aceitá-las.

Filosofia: Não pense nem por um segundo que a pulsação do mundo foi silenciada. Nós a ouvimos o tempo todo; é nossa música e nossa lei. Somos os criados do Destinos. e aceitamos tudo que a vida nos oferece - mesmo que às vezes seja doloroso - e mergulhamos entusiasticamente em sua essência. Se nossas maneiras os assustam, talvez devessem perguntar a si mesmo por que - é a nossa paixão que o assusta ou a sua?

Estilo: Os laços desta Tradição com a natureza são evidentes em sua mágika; suas Artes privilegiam a metamorfose, a cura, a percepção e a força. Como os Eutanatos, os Verbena conhecem os caminhos do Destino e medem os ciclos de existência. Muitos dos equipamentos clássicos dos bruxos dos mesmos vêm do estilo dos Verbena e refletem a afinidade dos mesmos às necessidades básicas.

Esfera: Vida

Focos Comuns: Ferramentas ritualísticas, incenso, ervas, caldeirões, dança, sexo, sangue, runas, suplícios, canto.

Organização: Agregações, freqüentemente em número de treze, nove, sete ou três, representam a base da Tradição. A maioria dos Verbena é social - o grupo tem um significado místiko - e baseia-se na família sempre que possível. Tanto as mulheres quanto os homens têm papeis importantes no grupo, embora as mulheres dominem muitas agregações. Reuniões enormes são realizadas oito vezes por ano - os quatro equinócios, Candelária (2 de Fev.), Beltane (1 de Maio), Lammas 91 de Agosto - festa da colheita) e Samhaine (31 de Out.). As disputas são com freqüência decididas por meio de voto, mas muitas vezes envolvem testes ou até mesmo combates.

Facções: Jardineiros da Árvore, que tentam manter os antigos caminhos vivos e puros; Alteradores do Destino, que seguem antigas canções desconhecidas pelos outros Verbena; Seguidores da Lua, que são viajantes e exploradores, que saúdam novos caminhos; Tecelões da Vida, que vivem afastados, ignoram os velhos ritos e fazem tudo crescer conforme passam.

Iniciação: Todos os iniciados devem passar por uma morte e um renascimento. Depois de estudar e se submeter aos testes, o futuro Verbena entra no ciclo e passa por alguma de ordálio (muitas vezes ilusórios, às vezes não). Quando a agregação está convencida de que ele tem o espírito e a dedicação necessárias, eles convocam os elementos como testemunhas. A maioria dos Verbena permanece leal até a morte. Esta Tradição não têm lugar para Órfãos. Se eles não forem capazes de demonstrar sua dedicação no aprendizado das Artes ancestrais, eles serão um fardo e um desperdício.

Acólitos: Pagãos, povos rústicos, ambientalistas, radicais.

Conceitos: Bruxo, druida, xamã, curandeiro, entalhador de runas, metamorfo, ativista, artista.


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"Este BG está íncrivel. Obrigado, minha amiga por ter compartilhado ele com RPGistas de todo o Brasil. S2" (by Vibe)




MINHA AMIGA AUTORA: Amora Lavendel

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PARA MAGOS DE PLANTÃO




"Magia, feitiço, bruxaria, encantamento".

Magia: Todo e qualquer poder que se prepara.
Dai que vem a palavra mago.

Feitiço: Magia natural que não precisa ser
preparada.

Bruxaria:Todos os atos independente de
magicos ou não, feitos por bruxas.

Encantamento: Parte das magias que serve
pra controlar as coisas e as pessoas.

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Em Mago A ascenção., a Magia é qualquer
forma de Alteração da Realidade através
da Vontade Iluminada de um ser.

domingo, 21 de novembro de 2010

Cronica infernais-Entrega explosiva 1/11/10


Entrega explosiva

Era mais uma noite quente na cidade de Lendas Urbanas. Salu compenetrado com seus afazeres se lembrou de que tinha uma encomenda a ser entregue com urgência, apressou-se e ligou para RedHair, combinando o local adequado, enquanto acomodava seus itens em duas caixas no canto da sala. Para ele seus negócios eram parte primordial de sua estratégia.
Do outro lado da cidade, na taberninha, Red organizava as garrafas do bar, ou simplesmente as bebia dando as usuais bicadinhas, quando recebeu a tão aguardada ligação naquela noite. Berrando imediatamente: “Setanta desceee aquiiêêannn”-para que seu filho a acompanhasse no encontro as escuras, afinal ela precisaria de ajuda para carregar as encomendas. Ambos seguiram para o local em passos largos e acelerados, quase que abrindo espacates.
Com seu notebook em mãos, Salu verificava sua agenda de compromissos e seus e-mails enquanto aguardava a chegada da exuberante mulher.
Chegando ao local combinado Red, logo avista o velho conhecido Salu: “ora, ora, quanto tempo meu caro o que temos aqui?”-disse sorrindo emocionada olhando uma caralhada de caixas presentes e completando: “conseguiu todos os meus brinquedinhos?”.-piscando sarcasticamente para o rapaz. Setanta olhou com desconfiança para o local repleto de caixas e logo questionou: “o que vamos aprontar desssa vez heim ummmm*....”.
Salu sentira a presença de Red muito antes da mesma chegar, mas fez um *censurado* doce, fingindo não vê-la. Até que ele disfarçou bem e logo a cumprimentou: “Ola minha bela senhora como está?”- alegando que conseguira todos os itens desejados, apontando para as caixas no canto da sala.
Red sentou-se no chão estatelada como uma geleca, abrindo as caixas e verificando os produtos, separando e conferindo os itens, sussurrando para si mesma “hum vamos ver nessa caixa o que temos: 2 celular iphone....4 noteboock...4 pendrives....2 punhais de prata....hum ok”- em seguida abre a outra caixa e berra: “GOZEIIII, olha só filho brinquedinho bom heim....”- mostrando um conjunto de 10 bastões de dinamite e um detonador. Conferido, tudo ok, coloca tudo novamente em suas respectivas caixas, enquanto agradece Salu pela agilidade da entrega.
Setanta parecia deslumbrado com os itens tecnológicos, porém ao ver o que continha na segunda caixa resmungou:*mãe sei não mãe mas to afim de levar a primeira caixa q vc abriu*. Red ao observar seu filho se borrando de medo pensou: *pão duro e medroso, só pode ter puxado o pai, ainda bem que não vi quem era...estava de costas*.
Enquanto seu filho se distraia folheando o catalogo em cima da mesa, Red arquitetava um encontro esperado: “Quando você o e Vladimir vão nos visitar? Podiam passar no bar, tomar uns drinks e conversarmos sobre negócios, temos muito a tratar...”
Setanta interrompe o papo questionando se Salu conseguiria algo mais especifico e recebeu como uma resposta: “meu caro, não há nada nesse mundo que eu não consiga, qual seria o seu interesse?”. Eis o pedido: uma espada Rebellion: “Bom meu rapaz você pode procurar por um rapaz Chamado Dante a espada esta com ele e só negociar garanto que ele não recusara nenhuma proposta, não será difícil de consegui-la e com certeza você o encontrara na ilha de Mallet.”.
Red ficou ali orgulhosa do tato que seu filho demonstrava pelos negócios, fazendo sua primeira encomenda, não seria a última podem apostar. Percebera que ele era muito mais rodado do que ela mesma sabia. Parecia até um mafioso negociando a cabeça de alguém. Inclusive Setanta se preservou apresentando-se como: SR- sangue ruim. Nome interessante.



Salu tomava nota, atento ao pedido especifico de Setanta, o que custou 50 LU$ e se apresentando como uma negociante de “artigos” nessa cidade. Digamos que Salu era o Paraguai em pessoa.
Enquanto aguardava seu filho acertando a tal espada com Salu, faz contas nos dedos de quanta grana precisaria para executar a segunda parte do seu plano, calculando mentalmente consigo mesma, arquitetando quantidades de explosivos, etc.
Entrega ok, nova encomenda ok, pagamento ok.
Red pegou a caixa mais perigosa e apontou a caixa “light” com o olhar para que seu filho a pegasse, olhou para Salu: “Você e o Vladimir estão me enrolando, quando irão no bar tomar uns drinks?Temos negócios a tratar”-olhando para Salu mordiscando os lábios. Se retirando do escritório e seguindo para a boate junto com a sua cria.
No caminho Red teve a inteligente idéia de esconder as dinamites com o detonador em um local pela cidade: “Filho espere, acho arriscado levar essas dinamites com detonador para a boate, o que acha de escondermos aqui, ficara bem camuflado ninguém achará”. Setanta acatou admirando o fato de que sua mãe tinha um cérebro e servia para algo.
Esconderam a caixa ali (ah leitor isso é segredo, não posso revelar o exato local, não agora), enquanto Setanta carregava a outra caixa contendo alguns presentinhos para os Demonios. Ambos aceleraram o passo até a boate.
Agora leitor é só aguardar a repercussão dessa entrega explosiva.

Crônica escrita por RedHair Ruby