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domingo, 19 de fevereiro de 2012
BG - Shinobi Juken Uchiha
Na aldeia da folha foi dada a luz a dois gemeos: Juken e Juka. Os irmãos eram distintos dos outros habitantes daquela região por ser do clã Uchiha. Isso causava certo medo aos moradores de lá, que acabavam por julgá-los e teme-los. Depois de adultos, os irmãos acabam por tornarem-se Jounnins da aldeia da folha, e ficaram conhecidos por todo o país, por sua incrível capacidade de luta. A população e alguns ninjas continuavam a ignorar e ver os irmãos com os maus olhos. Os irmãos nada podiam fazer se não defender-se. Os irmãos atacaram a aldeia da folha matando a população e ninjas presentes. Juka lamentava por não ter-lhes restado alternativa se não combater sua terra natal, mas Juken apreciou cada momento, e foi tomado pela raiva, fazendo com que torturasse e matasse cada sobrevivente da aldeia. O shinobi Juka arrependido, tenta impedir seu irmão, teve seu braço arrancado pela lâmina da espada, e no final foi morto pelos jutsus sombrios do clã uchiha.
Não se sabe o que houve com Juken. Uns dizem que morreu... Outros falam que se matou... Alguns relatam que está na aldeia do Som...
Ele andava pelas sombras. Suas roupas sombrias e a cabeça baixa, com os olhos sempre atentos ao que passava pelos cantos de sua vista. Aprendeu a enxergar muito bem o que se passava ao seu redor, sentido e observando tudo em 360° graus. Seu olhar desconfiado sempre afastava as pessoas. E por causa dele, elas sempre o observavam com receio, com um misto de medo e preocupação daquele indivíduo estranho. Julgavam-no sem entender o que o homem havia passado. De certo, quando andava confiante e cheio de si, orgulhoso de ser um servo fiel da aldeia do Som.
As vezes suas mãos tremiam, ansiosas por saltar das roupas e matar, destruir, sentir aquela violência deixar o corpo e apreciar a beleza do sangue escorrer dos corpos, pelo chão e respingando sobre ele. A cabeça doia, chamando por novos momentos como aquele. Matar, destruir, sangue.... Ele sabe que a aldeia da folha está atrás dele. Sempre estiveram.
Do fundo da alma torturada, um demônio (selado em seu corpo) avisava:
- Eu estou dentro de você... Eu sou você e você sou eu. Eu o espero no Abismo.
ATT
Eduardo Teixeira
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