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terça-feira, 23 de novembro de 2010
BG/ Background - AMORA LAVENDEL (Maga Verbena)
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NOME: Amora Lavendel
CARACTERISTICA FISICA: Cabelo ruivo e longo , olhos azuis (podendo mudar de cor dependendo do estado de espírito), corpo atlético, alta, pele branca, levemente bronzeada.
ANTECEDENTES : Filha bastarda do Rei Ciro da Pérsia e da Cigana Lunara, uma lycan da tribo dos Uktenas, mas criada na França pelos pais adotivos. Perseguida pelo Bispo na França, passou parte da vida em fuga.
NOME DO PERSONAGEM: Amora Lavendel
NASCIDA : Na Pérsia , mas criada na França , na Provence.
IDADE: aparenta ter 25 anos. Tem 76 anos.
ESTADO CIVIL: solteira
RAÇA: Mago
TRADIÇÃO: Verbena
FACÇÃO: Seguidores da Lua
TALISMÃ: Colar do Metamorfo
FRAQUEZA : Não tem grande força física .
ESFERA : Vida
CONCEITO: Curandeira e boticária, trabalha com ervas e poções
CAMINHO E LIMITES : procura evolução física e espiritual , respeitando ao próximo e a todas as criaturas, evitando a impulsividade característica da personalidade.
COMPORTAMENTO: Realizadora e incentivadora
FOCO: Plantas e poções.
FAMILIA : Pais adotivos , mãe maga transmutada em vampira e pai Lycan, da tribo dos Uktenas - Kaliandra e Angus Lavendel
ARQUETIPO: Sobrevivente
ARMA: Flechas e punhal envenenados, armas brancas.
VIRTUDE: Lealdade a família, amigos e companheiros do clã.
CRENÇA: Viver intensamente o presente, o aqui e agora, de forma a não ter arrependimentos e fazendo dele o melhor que possível .
HABILIDADES
1) Talentos: afinidade com os elementos , criar elemento, sentir a Wyrm
2) Pericias: domínio de armas brancas, planejamento, estratégia e visão
3) Conhecimentos: medicina, astrologia , ocultismo, plantas e poções
Atributos:
1) Físicos: velocidade sobrenatural,metamorfa, resistência a toxinas
2) Sociais: comunicação,
3) Mentais:intuição e raciocínio rápido, acalmar outros
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HISTÓRIA
Amora Lavendel
Nasci no ano de 1324, fruto de um amor proibido, que jamais foi aceito por nenhuma das raças , vampiros, magos ou lycans. Meus pais se conheceram na Hungria, ambos filhos de famílias prósperas e influentes em seu país – minha mãe maga e meu pai um lycan. Por causa de uma negociação política, os clãs se reuniram e eles se conheceram. Viveram este amor secretamente até que foram descobertos, e então tiveram de fugir para não serem separados. Viveram como ciganos, até que minha mãe me recebeu.A palavra é essa , pois não nasci de seu ventre.Mas após sucessivas perdas em tentativas de terem um filho, minha mãe quase morreu, e para salva-la, meu pai pediu a um vampiro conhecido que a transformasse. Fui acolhida como uma legítima Lavendel. Então meu pai achou que era hora de desenterrar o tesouro que havia retirado dos porões da família ao fugir anos antes e ir embora da Hungria.
Assim, cresci na França, em uma pequena aldeia de Provence. Fui criada num lar cheio de amor e cuidados. Desde cedo, minha mãe, uma maga verbena de tradição, instruiu-me nas artes da magia, ensinou-me a reconhecer, cultivar e usar as plantas para fins de cura e proteção. Ensinou-me os mistérios de Gaia, a ver a terra como um organismo vivo e pulsante, e desde tenra idade manifestou-se em mim a afinidade com os elementos, de uma forma que fazia meus pais rirem muito, pois quando eu não desejava estudar, o tempo fechava e chuvas torrenciais abatiam-se sobre a Provence, impedindo os preceptores de chegarem à nossa casa .Tal habilidade foi potencializada e lapidada por minha mãe, que tinha em seu círculo de amizades diversas magas de poder, de tradições diversas , que também me ensinaram muito do universo da magia. Os dias eram povoados por histórias, aulas, exercícios e o cheiro dos campos de lavanda e das diversas ervas que usávamos dançavam no ar. Meu pai , receando que no futuro minha habilidade pudesse me expor a perigos e pressentindo que tempos negros estavam para chegar , estimulou toda espécie de atividades que me tornassem forte e capaz de sobreviver em qualquer circunstância. : caça, pesca, rastreamento, artes marciais, arco e flecha, domínio de todas as armas brancas, estratégia, . Os longos dias correndo com meu pai pelos campos e florestas tornaram-me forte e veloz. Podia atirar com o arco e flecha, mesmo correndo em grande velocidade. Estava claro que havia herdado esta habilidade lycan , minha rapidez era sobrenatural. O que meu pai explorou e desenvolveu muito bem, pois percebeu que eu não tinha sua força descomunal. Eu aproveitava todos os momentos livres que tinha para correr pelos campos e florestas, e entrava num tipo de transe, sentia um calor estranho espalhar-se pelo meu corpo, que vibrava como se minha carne fosse se deslocar dos meus ossos . Podia ouvir meus batimentos cardiacos;era assustador e incrível.Comentei com meus pais e eles sorriram. Minha tirou de seu pescoço um colar, seu mais precioso talismã:”minha filha, use este colar, é o colar do metamorfo. Vai te ajudar a focalizar o animal dentro de você. Visualize, sinta o movimento, a respiração e você vai se transformar”. E assim fiz, nos anos que se seguiram. Por muitas noites, os aldeões viram ora uma pantera negra passeando pelas imediações da floresta, ora uma loba ruiva.
Meus dias eram cheios e felizes, mas eu sentia falta de algo que não sabia explicar. Via em meus sonhos e tinha visões, até mesmo acordada, de uma linda menina morena, que ria para mim e me chamava. E isso repetiu-se durante toda a minha infância. Sentia uma falta imensa dela, e não tinha idéia de quem poderia ser. Um dia, aos 7 anos, durante a refeição, comentei com minha mãe a respeito vi quando seu olhar cruzou com o de meu pai, uma interrogação mal contida nele.Mas na minha distração infantil,o momento passou.
Certo dia, após uma visão tida por minha mãe ao meditar na chama do fogo, meu pai e ela resolveram levar meu treinamento a extremos. Eu teria de lutar e invocar os elementos ao mesmo tempo. Era um dia de sol, e o aroma pungente das lavandas espalhava-se pelo ar. O teste: com meu pai transformado e correndo de mim, eu deveria acertá-lo (fazíamos isso com freqüência, pois ele se regenerava rapidamente, era nossa brincadeira) e invocar uma tempestade ao mesmo tempo, controlando-a de forma que só envolvesse seu campo de movimentação. E ficamos envolvidos nesta atividade, em pleno campo de lavandas, quando de repente meu pai parou, sentindo o ar, farejando algo . Virou-se em direção a colina onde ficava nossa casa e suas orelhas se retesaram para trás , seus olhos demonstraram terror. Minha mãe soltou um grito que jamais esquecerei . Me virei , perdi o controle das nuvens, e o céu se abriu. A pessoa parada no topo da colina, não era ninguém menos que Armand Saint-Denis , o bispo da província, a maior autoridade da Igreja na região nesta época. Imediatamente formou-se em minha mente a imagem do que ele estava vendo: um monstro ruivo e peludo crivado de flechas, lançadas por uma menina de seus 14 anos que claramente controlava o tempo, e monitorando tudo, uma mulher muito bela e branca, quase espectral ,que era a seu ver, a bruxa que orientava a menina. Tudo isso em família.
Meu mundo mudou, de um dia para o outro tudo ficou negro. Pessoas queridas começaram a morrer, as magas amorosas da minha infância foram sumindo, uma a uma. A presença daquele homem pairava ameaçadora sobre nós. Meu pai sumiu por quase 1 semana e quando voltou, deu-me um saco com moedas de ouro e pedras preciosas e disse que teríamos fugir. Minha mãe tocou o colar do metamorfo em meu pescoço, e com meus rosto entre suas mãos me disse palavras que jamais esqueci, e que só muito tempo depois compreendi: “Filha minha, do meu coração, da minha alma, do meu mais profundo desejo. Um dia , quando fores uma mulher, uma maga poderosa, vais entender tudo, e vais compreender como é enorme o coração de uma mãe, da que dá e da que recebe.”
Eu iria na frente e encontraria o clã dos vampiros que estavam se deslocando para a Espanha. E eles iriam depois, para não levantar suspeitas do bispo.Eu fui, e eles nunca chegaram. Foram mortos e queimados em nossa casa. E eles sabiam que aconteceria, o plano era protelar a descoberta do bispo e me dar o maior tempo possível para chegar a Cassis e fugir por mar.
Eu fui acolhida pelos vampiros, do clã de Saulo, o vampiro conhecido de meu pai, e aprendi a superar minha dor, graças ao cuidado e respeito com que era tratada. Eles sabiam que eu era uma maga, que este era o meu caminho e jamais tentaram intervir nisso. Apesar dos dias duros que enfrentamos, das lutas incessantes, da dificuldade em nos deslocarmos com segurança, voltei a ser feliz. Exercitava diariamente minha afinidade com os elementos para protegê-los do sol quando tínhamos de viajar durante o dia. Nas longas cavalgadas, Amat , valoroso guerreiro , estava sempre comigo, e nos apaixonamos. Vivemos intensamente este amor, sem sermos julgados pelo clã. Amat era vampiro, mas nascera com o dom da visão, e não o perdera após transmutar sua natureza. Nos estabelecemos, e no povoado, além do clã dos vampiros, haviam magas e magos também, apaixonados defensores de suas tradições, oponentes diretos dos tecnocratas. E eu transitava entre os mundos, crescendo e me tornando mais forte a cada dia, também uma defensora das tradições. E ainda sonhava com a menina morena, que agora tinha em meus sonhos e visões a minha idade. Falei com Amat e Saulo sobre isso. Ele fechou os olhos, olhando depois para Saulo, que assentiu com a cabeça levemente. Olhou-me nos olhos e disse: Amora, és uma mulher e uma maga poderosa. Hoje, saberás o quão grande pode ser o coração de uma mãe, a que deu, e a que recebeu.” Fiquei arrepiada ao ouvir a frase de minha mãe. “Meu amor, essa menina que vês é tua irmã. Vocês duas tem o mesmo pai, que ao passar em viagem pela Hungria, engravidou uma bela, mas inocente cigana,que ele não sabia ser uma lycan.Ela era da tribo dos Uktenas, mesma tribo do teu pai. Era uma moça encantadora, de personalidade tenaz. Tua mãe esteve com ela em toda a tua gestação, acompanhando cada dia e soube que teu pai era um poderoso Rei na Pérsia. Soube também que a esposa tinha dificuldade em conceber, e que Lunara, tua mãe de sangue, tinha medo que ele mandasse te buscar quando soubesse da tua existência. Por isso, fez tua mãe Kaliandra jurar que a levaria embora da Hungria. Kaliandra jurou, mas disse que levaria Lunara também. Ao que Lunara sorriu e disse que seu destino já estava selado. Como uma xamã, ela sabia disso. Lunara pereceu no parto.
Fiquei chocada e triste mas a ideía de ter uma irmã, a irmã querida dos meus sonhos me tomou inteira. Nada mudou em relação aos meus pais, meus amores. Mas eu queria aquela irmã! Amat tentou ,mas não conseguia vê-la, saber onde ela poderia estar, parecia protegida por um véu que bloqueava a visão de Amat.
A Europa estava em plena efervescência da Guerra dos 100 anos, e os tempo eram negros, como meu pai intuiu e minha mãe mortificou-se ao ver no fogo. O bispo cruzou nosso caminho novamente. Fomos rastreados na Espanha, onde vivíamos há 6 anos , e o bispo estendeu seus tentáculos. Amat me contou que meus pais morreram porque o bispo me queria para explorar meus poderes e aumentar sua influencia naqueles tempos instáveis, e meus pais se negaram a me entregar. Mas Amat disse que tinha tido uma visão comigo, e que eu estava feliz, em uma terra distante cercada de magos amigos. Para mim, esta visão não poderia ser mais impossível, dada a circunstância que enfrentávamos.Mais uma vez, sentia o miasma emitido pelo bispo me envolvendo, e a todos que eu amava: os vampiros, as magas da vila, que abriram suas casas e suas vidas para mim, me ensinando coisas que minha mãe não tivera tempo, me aceitando no seio de seu clã, sem julgarem minha estranha maneira de viver . E Amat.
Agora, o clã do meu amado estava exposto, e antes que eles também fossem mortos – pois eu sabia que me defenderiam ate a morte – fui embora da Espanha e abandonei meu grande amor e aqueles que agora eram minha família. Meu destino, uma terra sobre a qual a velha matriarca da magas havia me dito que magos viviam, e em seu clã, praticavam livremente a magia, e eu poderia ser o que sou. Fui recebida por Deen Hoyes, Rick Lecker e Gandalf Ashmoot. Então, Mell Hammerer convidou-me a juntar-me ao clã dos Magos, onde fiquei e aprendi muito, mas sentia, algo me faltava. Corri o mundo, e por diversas vezes me senti próxima de minha irmã sem entender porque. Um dia, cheguei a uma uma terra muito distante e encantadora,levada por Gandalf Abeyante, Medieval World. Estava sobre o castelo dos magos, quando ouvi uma risada alta, contagiante. Me virei, e a vi. Era ela, a menina, os sonhos de toda a minha vida! Ela também me reconheceu. Ficamos sorrindo uma para a outra, quando Gandalf disse para ela: “Scarlet, essa é a Amora”. Scarlet me olhou, estendo os braços e disse; “ Eu sei quem ela é irmão. Ela é minha irmãzinha!”
Passamos a ser conhecidas como “siamesas”, tal a conexão estabelecida entre nós. O que não deixava de ser engraçado, pois éramos, e somos, totalmente diferentes, fisicamente e em temperamento.Nossos poderes se completavam e potencializavam. Viajamos o mundo juntas, uma ensinando a outra sobre sua tradição – ela uma maga cultista e eu uma verbena - sua vida, sua magika. Scarlet dançava em apresentações e eu produzia elixires com ervas, e era assim que aparentemente ganhávamos nossa vida. E assim ocultávamos nossa natureza dos não despertos e de raças inimigas. Juntas nos fortalecemos e crescemos. Juntas retornamos a Medieval World,como Magas Lendárias, dispostas a proteger nossa raça , restabelecer as tradições e lutar contra os tecnocratas. Com o coração cheio de alegria, lembrei da previsão de Amat. Sim, aqui está meu coração, minha essência, minha família.
AUTORA: Amora Lavendel
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AS VERBENAS:
Verbena
"Me chame de cadela imunda - eu sou isso e muito mais.Mas eu posso me olhar para o espelho e dizer que vivi. Você pode com suas ilusões de conforto dizer o mesmo? "
A vida não foi feita para ser estéril e segura; as paixões que tanta gente teme são o que mantém nossa raça viva. Os Verbena arregaçam as mangas e encaram os prazeres e brutalidades da vida com determinação. Esses feiticeiros primordiais conhecem o poder destas paixões - e o quanto custa aceitá-las.
Filosofia: Não pense nem por um segundo que a pulsação do mundo foi silenciada. Nós a ouvimos o tempo todo; é nossa música e nossa lei. Somos os criados do Destinos. e aceitamos tudo que a vida nos oferece - mesmo que às vezes seja doloroso - e mergulhamos entusiasticamente em sua essência. Se nossas maneiras os assustam, talvez devessem perguntar a si mesmo por que - é a nossa paixão que o assusta ou a sua?
Estilo: Os laços desta Tradição com a natureza são evidentes em sua mágika; suas Artes privilegiam a metamorfose, a cura, a percepção e a força. Como os Eutanatos, os Verbena conhecem os caminhos do Destino e medem os ciclos de existência. Muitos dos equipamentos clássicos dos bruxos dos mesmos vêm do estilo dos Verbena e refletem a afinidade dos mesmos às necessidades básicas.
Esfera: Vida
Focos Comuns: Ferramentas ritualísticas, incenso, ervas, caldeirões, dança, sexo, sangue, runas, suplícios, canto.
Organização: Agregações, freqüentemente em número de treze, nove, sete ou três, representam a base da Tradição. A maioria dos Verbena é social - o grupo tem um significado místiko - e baseia-se na família sempre que possível. Tanto as mulheres quanto os homens têm papeis importantes no grupo, embora as mulheres dominem muitas agregações. Reuniões enormes são realizadas oito vezes por ano - os quatro equinócios, Candelária (2 de Fev.), Beltane (1 de Maio), Lammas 91 de Agosto - festa da colheita) e Samhaine (31 de Out.). As disputas são com freqüência decididas por meio de voto, mas muitas vezes envolvem testes ou até mesmo combates.
Facções: Jardineiros da Árvore, que tentam manter os antigos caminhos vivos e puros; Alteradores do Destino, que seguem antigas canções desconhecidas pelos outros Verbena; Seguidores da Lua, que são viajantes e exploradores, que saúdam novos caminhos; Tecelões da Vida, que vivem afastados, ignoram os velhos ritos e fazem tudo crescer conforme passam.
Iniciação: Todos os iniciados devem passar por uma morte e um renascimento. Depois de estudar e se submeter aos testes, o futuro Verbena entra no ciclo e passa por alguma de ordálio (muitas vezes ilusórios, às vezes não). Quando a agregação está convencida de que ele tem o espírito e a dedicação necessárias, eles convocam os elementos como testemunhas. A maioria dos Verbena permanece leal até a morte. Esta Tradição não têm lugar para Órfãos. Se eles não forem capazes de demonstrar sua dedicação no aprendizado das Artes ancestrais, eles serão um fardo e um desperdício.
Acólitos: Pagãos, povos rústicos, ambientalistas, radicais.
Conceitos: Bruxo, druida, xamã, curandeiro, entalhador de runas, metamorfo, ativista, artista.
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"Este BG está íncrivel. Obrigado, minha amiga por ter compartilhado ele com RPGistas de todo o Brasil. S2" (by Vibe)
MINHA AMIGA AUTORA: Amora Lavendel
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http://dreamolivrodossonhos.blogspot.com/
ResponderExcluirContos sobre sonhos....
espero que gostem