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terça-feira, 14 de setembro de 2010
Baseado em fatos reais
(( O vampiro Vibe, essse personagem é nosso Vampiro Nagaraja)).
Baseado em fatos reais
Olho sempre a cima dos prédios, gosto de falar sobre a morte, ela me alimenta, eu carrego a morte comigo mas trago junto dela o renascimento. Uma vez ouvir dizer sobre o poder de jhor que é poder da morte, que é isso, que é aquilo e bla bla bla. Sabe o que eu fiz com o cara?...
Nada! Apenas escutei ele falar. Achou que eu tinha feito o que? Pois sim, dou-lhe toda minha fortuna se não ocorreu em sua mente que eu teria atacado ele, foi? Seu bosta! Acredita que nenhum vampiro é capaz de se controlar? Se não achou que eu tinha atacado ele, sinto em lhe dizer que não tenho um tustão se quer.
Se bem que depois, de uma conversa ele me paralisou, por pouco eu escapei. Ele queria me destruir, olhei para aquela figura, o achei incrível, era carregado por bondade mais era um assassino com super poderes. Fiz ele sangrar muito sem encostar nele, lhe arranquei a alma por alguns minutos, tempo suficiente de ter quebrado as pernas e um dos seus braços. Nossa eu li a mente dele, eu pude sentir toda a sua vida percorrer em minha mente. Parei! Poupei a vida dele, prefiro me alimentar de carne dos que já tem um caminho traçado, no inferno, esses sãos ótimos alimentos e me faz crescer e evoluir. Mas sempre há quebra de exceções. Ele me deu um rosário, era um rosário negro, gostei da cor, ele falou que tinha ganhado de um grande ancião eutanato e que nunca mas ia caçar vampiros. Não entendi nada.
Hoje pode ser que ninguém acredite em mim, acreditar em vampiros não é algo tão comum de se ver, muitos acham que eu sou louco, como a carne humana em vez de beber o sangue, mais minha refeição vem de seus própios atos. Independente do que os outros acham, eu tenho certeza do que aconteceu na quela noite do tal assassino.
Durmo numa boate que esta desativada, no lado da biblioteca, fiz um furo em cima do teto que funciona de porta, eu estava deitado, lembro de acordar assustado, deveria estar tendo algum pesadelo que não recordo agora qual era. Estava deitado de barriga para cima, com a mão e braços cruzados sobre o peito, como uma múmia, tava um odor muito forte na quele lugar que era do sangue e de carne podre, isso não vem ao caso, era a primeira vez que eu tinha um pesadelo em toda minha vida de vampiro. E a escuridão da sala me observava, tinha sol lá fora, mas eu já tinha arrumado a boate pra ficar totalmente escura por dentro. Nossa, escutava sussurros, já vem um breve pensamento que poderia ser algum tipo de alma perambulando aquele lugar, senti a presença de algo, mas no mesmo instante sumiu, o rosário começa a se mexer. Ouvia sussurros em minha mente agora. Esse rosário permite me comunicar com os mortos.
Isso já ocorreu a muito tempo, mas ainda carrego o rosário negro em meu peito, sou considerado louco quando conto minha história. Eu me chamo Vibe Timeles!
AUTOR: Eduardo Teixeira
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